segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Foco No Cliente..

Definitivamente vivemos em uma sociedade consumista e mercadológica, onde empresas e organizações buscam ou tentam buscar a otimização de seus produtos e serviços. No passado empresas não se preocupavam com seus processos e com base em uma gestão predatória só visavam a produção, com o foco nela mesma, ou seja, funcionários e aqueles que compravam seus respectivos produtos para essas eram absolutamente irrelevantes. Do século XVIII para o Século XXI, indiscutivelmente muita coisa mudou, seja, culturalmente, intelectualmente (Clientes, Empresas) e tecnologicamente, o que antes era predatória hoje é modelo sustentável e de uma maneira mais ampla é dizer que as organizações se preocupam com seu ambiente interno e externo (Colaborador/Cliente) e direciona seu foco aos clientes pois tudo gira em torno dele. Em meio ao cenário complexo, de mudanças e transformações, a inovação é a “arma” para atrai e fidelizar e assim ampliar seus lucros nos negócios. De fato o cliente de 20 anos atrás, hoje, exige mais, questiona e busca diferenciais pois está disposto a pagar pelo benefício, empresas devem ter um canal inteligente para esses. Antes comprávamos e não questionávamos, não se percebia detalhes, mercado monopolizado, não se exigia pois não tinha a percepção do que queríamos adquirir, busca-se o mais barato que no fim saia caro, os papéis se inverteram, queremos o algo mais, o diferencial, toamos pagar o preço pelo benéfico que nos convém. Prezar pelo cliente satisfeito é tê-lo como uma ferramenta nos negócios, e mantê-lo satisfeito deve ser uma busca continua, dar respaldo, ouvi-lo são ingredientes de uma receita que gera lucros, uma vez que quando oferecemos algo que atenda ou supere as expectativas o mesmo irá realizar de alguma forma o marketing “boca boca”, indicando, oferecendo, defendendo a marca e sem custo algum. Em contrapartida, se esses produtos/ serviços por ventura forem de um nível insatisfatório certamente os impactos serão negativos. Empresas pecam em não saber se relacionar com seus clientes, canais de comunicação ‘robotizado”, protocolado, um ciclo de reclamações sem fim. O capital humano para intervir, direcionar, acatar é imprescindível, buscar a melhoria através de pessoas não só treinadas mas sim que absorvam as queixas e transformem isso em soluções e resultados. A tecnologia nos conectou, tudo é mais explícito, e em um click pode comprometer todo um planejamento por falta de visão estratégica com os clientes. As redes sociais em especial Blogs mostram sua força pois formam opiniões e fazem com que empresas busquem neles “blogueiros” o aliado, o apoio virtual ideal para disseminação e aceitação de um produto. Os blogs tem crescido numerosamente, as pessoas buscam trocas de sensações, compartilham opiniões e se posicionam em não comprar dependo do texto, até mesmo outras redes sociais como facebook, twitter são balcões de reclamações, a população se manifesta ferozmente e consegue levar sua insatisfação para milhões de de pessoas acarretando em gatos e desvalorização da marca da empresa reclamada. Contudo, a frase “o cliente tem sempre razão” talvez a vinte, trinta anos atrás tinha pouco peso, mas em dias atuais, de comunidades virtuais, essa expressão entendo que torna-se forte nesse cenário de transformações e concorrência acirrada. Focar no cliente é querer atende-lo eficazmente, tê-lo como pilar na cadeia de negócios, dispor de um canal de comunicação transparente, flexível, Capacitado para resolução e intermediação dos problemas, afinal tudo gira em torno dos clientes e sua satisfação, e essa satisfação é a fixação e combustível pra o mercado acirrado. Rogério Silva: Técnico em Logística/ Segurança do Trabalho, Faculdade de Tecnologia de São Paulo.

O Conselho da viuva do operador de empilhadeira.

Eu não sei vocês, mais hoje eu acordei meio assim, desmotivado sei lá, uma guerra lá no subconciente acontecia. As preocupações e medos da ...