sábado, 27 de abril de 2019

Rapaz morre atropelado por Empilhadeira 😔

Na manhã deste sábado 27/04/2019, um jovem de nome Fláviano veio a óbito após ser atropelado por uma empilhadeira no município de Marabá no estado do Pará. A notícia veio através de uma página do Facebook MARABÁ DO POVO, que traz notícias daquele município. Conforme a página, o acidente fatal aconteceu na Sinobras, uma siderúrgica forte na Região norte do país.
Não temos maiores detalhes do ocorrido, só sabemos que foi um atropelamento. Normalmente as Empilhadeiras que atuam nesse tipo de segmento são máquinas de grande porte, para suportar as toneladas de materiais e ferros que são processados.
Pontos cegos, seja na empilhadeira ou material, imprudência dos pedestres que se arriscam se expondo inconsequentemente e até falta de ações preventivas por parte das empresas, são causas provavéis para esse tipo de acidente, porém isso não insenta o operador das responsabilidades na direção do veículo.
Algo de errado ocorreu, alguém falhou em algum momento, empresa, vítima ou operador, não sabemos, que Deus console a família nesse momento de dor e nos guarde de todos riscos e perigos existentes em ambientes de trabalho.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Zele por sua empilhadeira

Sabemos que existem muitos operadores que zelam pela máquina em que trabalham. Preenchem o check list, respeitam normas de segurança, limpam e conservam limpa sua empilhadeira, não permitem que pessoas não autorizadas peguem a máquina e etc.
Mas sabemos também que existe operadores que são o contrário, e que na verdade, nem podemos chama-los de operadores de empilhadeira, pois Tira racha, não bate ar na máquina, não preenche CHECK LIST e nem se quer, olha água e óleo e ainda permite que outros se pendure na Empilhadeira e até assumam a direção.
Ser operador de empilhadeira, é mais que opera-la, é também zela pelo equipamento e as normas de segurança, fica a dica para Todos
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terça-feira, 26 de março de 2019

O mercado de movimentação de materiais mudou

O mercado de movimentação de materiais vem se transformando no Brasil, seguindo uma tendência mundial. A comercialização de empilhadeiras elétricas é um bom exemplo disso e vem ganhando espaço entre empresas de diversos setores, principalmente nas que atuam em segmentos como: alimentício, de bebidas e farmaco-químicos e cosméticos.
Não se trata de coincidência, mas sim, consequência, uma vez que estes equipamentos não emitem gases tóxicos em ambientes que devem preservar a proteção contra contaminação, como é o caso dos “atacarejos”, frigoríficos e itens de consumo diário.
Hoje, dentre todas as classes de motorização, os equipamentos com propulsão elétrica ocupam 62% da comercialização mundial alcançando 84% no mercado Europeu, segundo o WITS (World Industrial Trucks Statistics). No Brasil, nos primeiros cinco meses de 2017, seguindo a tendência de 2016, as vendas de empilhadeiras elétricas alcançaram 60% das vendas totais de equipamentos de movimentação e armazenagem. Esse alinhamento das empresas brasileiras com o compromisso com a legislação “ambiental” e redução do “custo operacional” do mercado, sem dúvida, também é impulsionado pela maior rigidez das normas trabalhista e ambiental, que proíbem a emissão de gases tóxicos em ambientes confinados ou fechados. O cuidado das corporações com consumo de combustível e custos (totais) de operação tem seu destaque nessa mudança de comportamento do mercado de empilhadeiras. As máquinas elétricas apresentam altíssima tecnologia com vistas a relação custo-benefício-segurança, proporcionada por maior velocidade, aceleração e frenagem totalmente programadas, operação em menores corredores operacionais, alcançando maiores alturas de elevação de carga/operador quando comparados aos equipamentos à combustão, reduzindo muitas vezes, em até 70% a área consumida para armazenagem.
A mudança passa, logicamente, pelas áreas de suprimentos, engenharia e logística das empresas. A boa notícia é que o Brasil, a exemplo de Europa e Estados Unidos, está caminhando a passos largos para a maturidade em intralogística, contando com melhor planejamento dos centros de distribuição e armazenagem, melhores pisos, estudos mais detalhados de cronometria de operação com diferentes marcas e tipos de equipamentos, maiores cuidados com as perdas de carga, gestão de frota automatizada dentre outras boas práticas.
E é neste contexto que a venda consultiva ganha força, daí a importância de conhecer a necessidade de cada empresa em indicar a solução mais adequada que permitirá ao cliente desenvolver suas atividades com total cobertura e eficiência, o que acaba garantindo um crescimento ordenado na logística das organizações. Assim, o mercado mudou e nós tratamos de nos antecipar a estas mudanças de forma diária.
Fonte: Norival Capassi, Gerente de Estratégia em Equipamentos Elétricos da Hyster-Yale do Brasil

domingo, 10 de março de 2019

Memes Empilhadeira / Bart fez o curso

Para operar uma empilhadeira é necessário realizar o curso de capacitação/ formação profissional. A NR 11 e 12 nos trazem parâmetros nesse sentido, além da CBO 7822-20 do ministério do trabalho e emprego. Operadores sem os certificados de conclusão de curso, mesmo sabendo operar em tese na fora das normas, sendo a empresa e o condutor responsáveis em possíveis acidentes, lembrando que anualmente deve se fazer exames exigidos na NR 7, 11 e ratificado na 12.

Memes Empilhadeira/ Pedro e Bino

Sabe aquele caixinha... Então 😂🤣

Memes Empilhadeira / olhadinha

Claro, todo ajudante almeja, deseja no seu coração operar uma empilhadeira..

Meme Empilhadeira Enem

O Conselho da viuva do operador de empilhadeira.

Eu não sei vocês, mais hoje eu acordei meio assim, desmotivado sei lá, uma guerra lá no subconciente acontecia. As preocupações e medos da ...