Sejamos responsáveis, prudentes e zelosos. Em tudo que fizer faça com amor, como se fizesse para DEUS.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
terça-feira, 10 de julho de 2018
domingo, 1 de julho de 2018
Supremo mantém contribuição sindical de forma voluntária.
Na sexta, 29/06/18, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve, por 6 votos a 3, o caráter voluntário da contribuição sindical, conforme instituído pela reforma trabalhista. Por maioria, o plenário julgou improcedentes as 19 ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) propostas por entidades sindicais de diversos Estados.
A decisão servirá de baliza para processos semelhantes que tramitam em instâncias inferiores da Justiça.
O pagamento é referente a um dia de trabalho e, antes, era recolhido a cada mês de março. A reforma trabalhista (Lei nº 13.467), em vigor desde novembro, acabou com a obrigatoriedade da contribuição.
Saiu vencedora a corrente aberta pelo ministro Luiz Fux, segundo o qual cabe à lei dispor sobre a contribuição sindical, não havendo qualquer comando na Constituição que determine a obrigatoriedade da cobrança.
"Não se pode tomar capital para financiar sindicato sem o consentimento do empregado", disse.Acompanharam esse entendimento os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia.
"Sindicatos, assim como os partidos, viraram um `business´ privado e isso não é um modelo que se queira. Milhares se beneficiam de um sistema que é bom para os sindicalistas e não para os trabalhadores", votou Barroso.Em sentido contrário, ficou vencido o relator, ministro Edson Fachin, acompanhado apenas por Rosa Weber e Dias Toffoli. Segundo eles, a Constituição ancora o sistema sindical brasileiro em um tripé: unidade sindical, representatividade obrigatória e contribuição sindical. Ao se excluir um deles - no caso, a contribuição -, esse sistema se desestabiliza.
"Não podemos mexer em parte do sistema sob pena de uma desarmonia que atenta contra os comandos constitucionais", disseRosa. Esta manhã, Cármen Lúcia, presidente da Corte, foi a última a votar. Ela acompanhou o entendimento do ministro Marco Aurélio e foi favorável à contribuição sindical ser facultativa, como estabelecido pela reforma trabalhista. "Não há nenhuma agressão ao que a Constituição Federal estabelece", disse em seu voto. O ministro Celso de Mello não votou porque está de licença médica. O ministro Ricardo Lewandowski estava ausente.
Fonte:http://www.sindogeesp.com.br/noticia/supremo-mantem-contribuicao-sindical-voluntaria
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Mulheres obtém mesmos ganhos que homens na operação de empilhadeira.
Média de salário por gênero (Homem/mulher) na empilhadeira.
Numa amostragem de 42360 salários de profissionais admitidos ou desligados no cargo de Operador de Empilhadeira, 970 são mulheres com salário médio de R$ 1.740,07, 41390 são homens com média salarial de R$ 1.732,66, sendo que ambos cumprem uma jornada de trabalho semanal média de 44 horas.
As informações são do CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho com recursos do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador.
No mercado de trabalho, infelizmente as mulheres ainda amargam ganhos menores em relação ao homem,em várias categoria ou segmentos. Mas segundo esse levantamento do site salário.com.br, com bases nos dados do MTE via Caged, nossas companheiras de profissão, surgem praticamente com os mesmos ganhos.Ainda na luta, quebrando paradigmas,e mesmo sendo uma minoria, mostram na prática que lugar de mulher é onde ela quiser. Em uma área com predominância masculina e mesmo com a pouca oferta de emprego, elas vem se sobressaindo. Operadoras, empilhadeiristas, não importa o termo usado. Em muitas empresas, lá estão elas, aperfeiçoando a obra, dando aquele toque feminino, que nem o mais eficiente operador pode dar. 🙋
Gráfico do mercado: Vermelho H / Azul M
Parabéns mulheres alfas!
Fonte: www.salario.com.br acesso em: 27 de junho de 2018, os dados levantados são de 10/2017 a 05/2018.
Empilhadeira | Sobre os sindicatos da categoria
Salve Salve galera do garfo,se liga nesse papo, papo reto de Operador para operadores, não foi a rádio pião que falou, foi os anos de estrada que mostrou, tá ligado os sindicatos? Então..
Você sabia, que muitas empresas pagam salários abaixo do piso da categoria ?Pois é, verdade verdadeira, você sabia também que, enquanto existem sindicatos sérios, lutando por melhorias da categoria, existem outros, que dizem representar os trabalhadores, porém estão mais preocupados com os interesses pessoais e patronais? Aqui no estado de SP, a Sindogeesp localizada na cidade de Santos, seria os representantes, a voz dos operadores de empilhadeira,salvo engano em todo estado.
Sabemos que estamos inseridos nos mais variados sindicatos, e seguimos as suas convenções coletivas, por exemplo, trabalhei em uma fábrica de embalagens de madeira, estava pelo sindicato dos marceneiros e não pelo de Operador de Empilhadeira, porém em determinados assuntos,a empresa que trabalhava teria que seguir a convenção do Sindicato dos operadores de empilhadeira, que loucura né 🤔.
Seria uma espécie de concorrência sindical?Talvez não, mas entendo que esses comportamentos, coloca nossa profissão em processo de degradação, com salarios baixos e desvalorização da mão de obra, isso é, se já não está. Procure saber daqueles que vão até a porta de sua empresa, em nome dos trabalhadores, se de fato eles nos representam. Como trabalhadores também temos que ser participativos, se inteirar dos acontecimentos, discussões que envolvem nossa profissão. Uma coisa é fato, depois dessa reforma trabalhista no Governo Temer, e o corte na contribuição, os sindicatos acabaram perdendo receita. Grande parte dos trabalhadores optaram por se disvincular dos sindicatos, e em sua maioria, por entender que os mesmos eram irrelevantes, e com pouca oferta de benefícios. Existem sindicatos atuantes no setor de Movimentação de materiais, conheço um na região de Sorocaba SP, Alfredo e equipe, um trabalho sério. Muitos até tem Convênio com dentista, consulta médica, colônia de férias e até capacitaçao com cursos, fazem um trabalho bacana e por conseguinte não perderam associados. Sempre existe dúvidas quando o assunto é sindicato da categoria, recomendo a você que sempre busque informações, leias as convenções coletivas, alí fala dos benefícios, do dissídio,
"nós precisamos de um sindicato forte, que unifique nossa classe, se já existe, não vejo sua atuação na prática"Na última segunda feira, a moça do RH da empresa aqui onde atuo, disse que o processo de dissídio tá lento, por conta do sindicato estar pouco empenhado nas discussões salários da categoria. Devido essa perca de receita, não irão "brigar" com o sindicato patronal/empresa por percentuais melhores para quem abriu mão de contribuir.
Rogério Silva
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