quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Saiba sobre: Garfos das Empilhadeiras 🙋🏾‍♂️

Os garfos das empilhadeiras são dispositivos importantes. Sobre eles, são transportados os mais variados tipos de cargas. Feito em aço de alta resistência, forjados e temperados, são bastante resistentes e duráveis. Disponibilizados no mercado com base na finalidade e carga a ser movimentada, devendo seguir recomendações da ISO 2328 que trata desses dispositivos nos chamados trucksLifts.
Conhecendo o garfo da empilhadeira
Os Garfos de uma empilhadeira com capacidade de 2000/2500 toneladas tem uma bitola de 100x40 mm, variando entre 1,05m e 110m de comprimento, conforme mudam as máquinas no seu porte e capacidade de peso também mudam os garfos, todo estudo e cálculo feitos no tocante a capacidade de peso suportados no garfo, é feito ensaios de maneira individual, lembre-se disso.
Classes dos Garfos tipo garra:
A ISO 2328 divide em duas classes (A e B). As classes determinam a capacidade e medidas de encaixe das garras no carrinho de elevação das máquinas.
Os Garfos da classe A são os mais comuns no mercado, os Garfos da classe B são comuns nas Empilhadeiras elétricas do tipo retrátil, as medidas desses garfos não altera na da no encaixe, porém restringe o curso de elevação. Os garfos do tipo B foram elaborados para compensar o curso do carrinho na torre que não chega ao chão, comum em máquinas retráteis.
Tipos de garfos:
Os garfos mais comuns nas empilhadeiras são os garfos tipo garra, esses são utilizados em máquinas de 1 até 7 toneladas
Garfos tipo Olhal
Recebem esse nome, pois tem na sua parte superior um olhal soldado, é utilizado para encaixe dos garfos, esse tipo é o segundo mais comun que vemos nas Empilhadeiras.
Garfos Especiais
São garfos que atentem situações especiais, devido a natureza de operação. Temos como exemplo garfos antifaísca para movimentação de carga inflamável, garfos Invertidos, garfos pra bobinas e outros. Sua fabricação foge dos padrões comuns pois são desenvolvidos em medidas específicas, conforto necessidade.
Garfos Invertidos Utilizado para movimentação de sacas com alças.
Garfos tipo Pá carregadeira,com olhal, bastante utilizado em madeireiras.
Garfos Aríete
Esses dispositivos são muito utilizados nas indústrias gráficas, ideal para a pega de rolos, bobinas e tubulações, fabricantes fornecem com revestimento em bronze, naylon e outros.
Outros dispositivos são bastante utilizados conforme a necessidade, como as "CLAMPS"
Dicas importantes para o operador:
Cabe a nós operadores de empilhadeira conhecer sobre esses dispositivos, entender que mesmo sendo um material feito em aço, a sua durabilidade, vida útil pode ser encurtada por conta de desgaste e de uma má operação. Portanto, evite de arrastar garfos no chão ao se aproximar das cargas, não pegue só com as pontas dos garfos ou só com um deles.
Para saber o tipo de garfo da sua empilhadeira, você precisa medir o carrinho de encaixe (porta-garfo). Meça a distância entre a barra superior e a inferior e veja a seguir: CL1 = 331 mm, CL2 = 407 mm, CL3 = 508 mm, CL4 = 635 mm e CL5 = 728 mm, consulte tabela.
Se um garfo quebrar é necessário que se troque os dois, afinal, o garfo que ficou já se encontra desgastado, e isso compromete a segurança. Nas situações a seguir, já podemos pensar em trocar os garfos:
Trincas
Empenamento
Desgaste (lâminas gasta)
Busque sempre um especialista no assunto, empresas referência que vai te auxiliar tecnicamente e de maneira segura.
Fonte; www.msiforks.com.br www.cascade.com.br

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Cartaz prevenção acidente de 1929

O empilhamento é uma prática, fase do processo de estocagem, é uma atividade que foi feita no passado de forma manual pelos trabalhadores. A Empilhadeira ainda se desenvolvia, ganhava corpo e nesse cartaz holandês, de 1929, período da industrialização, máquinas de tear etc.. adverte os operários que empilhamento inadequado é perigoso.
Os cartazes foram os primeiros meios de comunicação, tinham como objetivo, difundir um sentimento de prevenção, chamar a atenção para os riscos de acidentes, porém, as mensagens do "Empregador" praticamente colocava, expunha os operários como principais responsáveis por um eventual acidente, culpando-os erroneamente, já que as condições oferecidas eram desumanas.
Sabemos que no período da revolução industrial, a gestão nas empresas era predatória, condições de saúde e segurança zero, máquinas desprotegidas, patrões querendo produção, uma combinação perfeita para mutilações e óbitos. Se hoje temos alguma legislação é porque teve quem lutou e reivindicou por melhores condições nos ambientes fabris, a NR 11 mesmo aqui traz em seus parâmetros a questão das sacaria.
Definitivamente o mundo não é o mesmo, houve avanços e vitórias, o que para muitos é conceito, para outros é questão de vida, a segurança no trabalho 👷⛑️🛠️🔧⛓️ Fonte: Fundacentro

segunda-feira, 29 de julho de 2019

NR 11 revisada ? 📝

Há alguns meses, o secretário-especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, afirmou numa noite de quinta-feira 09/05/2019, no Rio de Janeiro, que as chamadas normas regulamentadoras (NRs) de segurança e saúde no trabalho iriam passar por um "amplo processo de modernização".A expectativa é de que nessa semana seja anunciada as respectivas alterações.
Muito se especulou,até então, profissionais da área temem um processo de desmonte com fins trágicos, empresários por sua vez defendem a tal desburocratização das normas com a narrativa de que "breca" o crescimento econômico nos seus processos industriais. Há rumores de que as NR's 1,2,4,5,9,12,15,16.. serão revisadas, não mencionando a norma regulamentadora 11
Em um vídeo no canal enviado lá no nosso canal Eu Amo Empilhadeira, pouco antes do anúncio do então secretário Rogério Marinho, discutimos uma possível revisão da NR 11, pois entendemos ser muito superficial, não satisfazendo nos termos de uma legislação clara, muitas dúvidas no tocante a obrigatoriedade da CNH, trabalhos em ambientes externos, curso e reciclagem, onde a NR 12 até traria, mais de uma maneira ampla no tocante a máquinas e equipamentos.
As NR'S são de 1978, pouco foram revisadas, muitas coisas novas surgiram, os processos evoluíram e as normas em sua maioria para não dizer todas não acompanharam essas mudanças. A NR 5 (CIPA) tem em sua essência a prevenção de acidentes, disseminada por membros treinados e em horário de expediente da empresa, em um período de 20 horas.
Será que em 20 horas, se capacita alguém para uma tarefa tão importante que é atuar na prevenção de acidentes? sem falar da questão da estabilidade dos eleitos, do pensamento ideológico que vai contra a prevenção e visa o interesse próprios e financeiros, dando razão aos empresários. A NR 5 foi só um exemplo, temos por conseguinte a NR 15 (Insalubridade) seusestudos e valores foram com bases na TLV's, estudos, laudos técnicos da ACGIH na década de 70 que compreenderam na época uma jornada de 48 horas semanais trabalhadas,e hoje por lei são 44 horas, fazendo-se necessário a revisão da NR 15.
A NR 11 é tida como a norma que rege nossa profissão com empilhadeiras, defendo sua revisão, considerando demais equipamentos de movimentação como as transpaleteiras e até paleteiras manuais, que seja mais clara no campo da reciclagem e obrigatoriedade de CNH, que atribuía responsabilidades maiores aos empregadores, pedestres e operadores, que compreenda a questões do gás quando esse for o combustível da maquina, sua troca, seus riscos e até no direito a periculosidade, que compreenda a recarga das bateria das Empilhadeiras elétricas, temos questões de segurança em muitos aspectos, que trate a questão da ergonomia, ufa! quanto assunto né.
Claro que sei que temos manual de fabricantes, cartilhas adicionais, NBR's que podem nos auxiliar, talvez mais um anexo na NR 11, estudando as dúvidas, necessidade e até acidentes ocorridos regulamenraria melhor nossa profissão, bom só acho 😉
Aguardemos por parte do governo essas mudanças, veremos se a NR 11 será revisada na parte dos veículos de transporte automotores, e independente das normas que forem ajustadas, que essas mudanças não tragam riscos aos trabalhadores, sabemos que a atividade laboral mesmo com as normas, o índice de acidente ainda é altíssimo, ficamos em 4 lugar no Ranking mundial de acidente de trabalho, muitos desses são acidentes envolvendo Empilhadeiras ou mecanismos de transporte.
Que possam surgir novos postos de trabalho, mas que não mutilem ninguém, que o crescimento proposto por empresários e governo não ceife vidas, eles entendem que segurança do trabalho é custo, mas pela nossa ótica não é custo e sim investimento.

domingo, 7 de julho de 2019

Três pessoas ficaram feridas na queda de uma empilhadeira em uma loja de atacados em Goiânia, na última quinta-feira (4). Uma das vítimas é uma mulher que foi atingida em cheio pelo equipamento. O acidente foi gravado por uma câmera de segurança da empresa, que fica no Setor Pedro Ludovico.
Em nota, o Atacadão Costa informou que os feridos foram levados para o hospital. Ainda de acordo com o comunicado, dois funcionários já estão em casa e a prestadora de serviços continua internada, mas não corre risco. A empresa informou que abriu uma investigação interna para apurar as causas do acidente de trabalho
As imagens do local do acidente mostram o depósito da loja de atacados e um homem operando a empilhadeira. O equipamento tirava uma carga do alto de uma prateleira, quando virou e caiu em cima de uma promotora de vendas. O material atingiu também dois homens.
No vídeo, é possível ver o desespero do operador de empilhadeira que leva a mão à cabeça e também de outras pessoas que correm para socorrer as vítimas.
Empilhadeira virou e caiu em cima de uma mulher e mais dois funcionários em loja de atacados de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera Empilhadeira virou e caiu em cima de uma mulher e mais dois funcionários em loja de atacados de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera Empilhadeira virou e caiu em cima de uma mulher e mais dois funcionários em loja de atacados de Goiânia
Foto: Reprodução/TV Anhanguera O G1 não conseguiu saber em que hospital a mulher está e a atualização do estado de saúde dela, já que a empresa disse que não tinha a autorização da família da vítima para passar o nome dela.
Nota da empresa na íntegra
“Ocorreu um acidente operacional de trabalho no dia 04/07 ,onde 3 pessoas foram atingidas, sendo 2 funcionários e 1 prestadora de serviço, todos foram imediatamente amparados e socorridos para hospitais mais próximos ,dos quais os 2 funcionários já estão em casa se recuperando de pequenas escoriações e a prestadora de serviço ainda encontra-se internada em processo de evolução e sem risco de vida .
A empresa sempre prezou pela integridade física de seus funcionários e prestadores de serviço, treinando e capacitando a todos ,já está sendo instaurado procedimento administrativo para apuração de responsabilidades.
A diretoria”.
Fonte: G1/ Tv Anhanguera Goiás

terça-feira, 21 de maio de 2019

Empilhadeira pega fogo em Ribeirão Preto- SP

Uma empilhadeira pegou fogo na manhã desta segunda-feira 20 de maio de 2019, na rua Antônio Fernandes Figueiroa, Parque Industrial Lagoinha, zona Leste de Ribeirão Preto - SP. O Corpo de Bombeiros foi acionado para combater as chamas
.
No local, funciona uma empresa de materiais para construção. O equipamento ficou totalmente destruído, e ninguém se feriu.
A suspeita preliminar dos Bombeiros é que o incêndio teve origem no sistema de gás da empilhadeira.
Sistema de gás ( Rodogás, válvulas, engates, mangueiras, cilindro) requer atenção quanto ao estado de conservação de Empilhadeiras, pois esses componentes em condições ruins oferece riscos quanto a incêndios explosões, fiquem atentos, qualquer irregularidades e possíveis vazamentos, nesses casos, comunique imediatamente aos superiores, não opere a máquina. Fonte: Tribuna de Ribeirão

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Operador de empilhadeira tem perna amputada após acidente

Em acidente gravíssimo, operador de empilhadeira tem sua perna amputada.
O acidente ocorreu no bairro Nova Brasília, Joinville SC, um vídeo mostra um homem (operador de empilhadeira) subindo no caminhão para manusear, ajeitar a carga, uma tubulação que estava sobre os garfos.
Em determinado momento, a tubulação começa a rolar sobre os garfos, o operador tenta impedir que o material avariasse com uma eventual queda, tenta conter, porém se desequilibra e cai antes da tubulação, que em seguida cai sobre ele, esmagando uma de suas pernas.
Nós, Operadores deveríamos somente se preocupar em operar a empilhadeira, mas a proatividade faz com que muitos desçam da máquina para manusear, ajeitar cargas, trabalho feito por um ajudante por exemplo, e inocentemente acabamos se expondo à riscos, em muitos casos são de forma impositiva, pois as empresas meio que sobrecarregam o operador, o que para muitos se caracteriza como desvio de função.
Acidentes acontecem, ficam para nossa reflexão, mas esse em específico poderia ter sido evitado se as "cancelas" da carroceria do caminhão estivessem levantadas, conteria o material (tubulação), além de ter pessoas para auxiliar no carregamento.
Não temos o nome do nosso colega de profissão, sabemos que o acidente ocorreu em Joinville-SC entre 08 e 09 horas da manhã do dia 13/05/2019, a seguir dados informados pela equipe socorrista deste triste ocorrido.
Ocorrência: 13/05 - 09h04 - Acidente Trabalho/Esmagamento de Membro Localização: Rua Oton Mader, 331 Bairro: Nova Brasília Com: 1 unidade no atendimento e 2 bombeiros
O operador teve uma das pernas amputadas, lamentamos, estamos triste por mais um colega de profissão que se acidenta. Oremos a Deus, por ele, para nós dar sabedoria, senso aos riscos e para que nos guarde dos terríveis acidente o qual estamos sujeitos.
Veja o vídeo no nosso canal no YouTube: Eu Amo Empilhadeira.

terça-feira, 7 de maio de 2019

Códigos de falhas Empilhadeiras hyster FT e Yale VX

Um artigo bastante interessante que vai auxiliar muitos operadores de empilhadeira sobre as falhas, das maquinas combustão Yale VX e Hyster FT. Segue uma lista com a descrição dos principais, caso a falha que tenha na sua maquina não esteja na lista, ou quer um detalhamento maior para resolver a falha, nos mande um e-mail marcelo@mecatronicauniao.com.br ou chame nossa equipe de Manutenção Comercial@mecatronicauniao.com.br Fonte:
https://mgmartinsrs.com.br
NÚMERO INDICATIVO DO TIPO DE FALHA (SPN) INDICADOR MODO DE FALHA (FMI)
Cod FMI
FMI DESCRIÇÃO
0-Dados Válidos Mas Acima da Faixa Operacional Normal – Nível Mais Severo
1-Dados Válidos Mas Abaixo da Faixa- Operacional Normal – Nível Mais Severo
2-Dados Assimétricos, Intermitentes ou Incorretos
3-Voltagem Acima do Normal ou em Curto com Fonte de Alta Capacidade Fora da Faixa Alta (OORH)
4-Voltagem Abaixo do Normal ou em Curto com Fonte de Baixa Capacidade Fora da Faixa Baixa (OORH)
5-Carga abaixo dos Padrões Normais ou Circuito Aberto (OC)
6-Carga Acima dos Padrões Normais ou Circuito Aterrado
7-Sistema Mecânico Não Responde ou Fora de Ajuste
8-Frequência Anormal, Amplitude da Pulsação, ou Período
9-Taxa de Atualização Anormal
10-Taxa Anormal de Mudança (AROC) 11-Causa Real Desconhecida
12-Dispositivo ou Componente com Defeito 13-Fora de Calibração 14-Instruções Especiais
CÓDIGO DE FALHA (DTC)
100-2 Pressão do Óleo do Motor OORH em Stall 100-3 Pressão do Óleo do Motor OORH 100-4 Pressão do Óleo do Motor OORL 105-3 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORH (Mazda GLP ECU, GM) 105-4 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORL (Mazda GLP ECU, GM) 105-5 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OC (Mazda GLP ECU, GM)
106-0 Pressão do Sensor de Pressão Absoluta do Coletor (MAP) Maior que NOR 106-14 Na Partida do Motor Sensor MAP apresenta Pressão Atmosférica 106-1 Pressão do Sensor de Pressão Absoluta do Coletor (MAP) Menor que NOR 106-2 Pressão do Sensor MAP em Stall 20-195 106-3 Sensor de Pressão Absoluta do Coletor (MAP) OORH 106-4 Sensor de Pressão Absoluta do Coletor (MAP) OORL
108-0 Pressão Barométrica Acima do Limite Aceitável 108-1 Pressão Barométrica Abaixo do Limite Aceitável 110-10 Temperatura do Líquido de Arrefecimento do Motor Apresenta Variações Anormais (Mazda) (GM) 110-2 Temperatura do Líquido de Arrefecimento do Motor Muito Baixa Após Período de Aquecimento 110-3 Temperatura do Líquido de Arrefecimento OORH (Yanmar, Mazda GLP ECU/Gasolina GCU e GM) 110-4 Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento OORL Yanmar, Mazda (GLP ECU/Gasolina GCU e GM) 110-5 Circuito do Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento Aberto (GM)
111-1 Nível do Líquido de Arrefecimento do Radiador Baixo ou Falha no Circuito de Refrigeração 168-3 Voltagem do Sistema a Bateria OORH 168-4 Voltagem do Sistema a Bateria OORL 177-3 Sensor de Temperatura do Óleo da Transmissão OORH 177-4 Sensor de Temperatura do Óleo de Transmissão OORL 190-2 Medição do Sensor de RPM do Motor Inferior às Rotações do Motor (Yanmar) 190-7 Rotações do Motor Acima do Comando
2000-12 CANbus Falha de Comunicação com o VSM 2000-12 CANbus Falhas (Mazda ECU) 2000-9 CANbus Inoperante (GM ECU) 2003-12 CANbus Falha com o TCU 2023-12 CANbus Falha com o Visor do Painel de Instrumentos 2039-12 VSM CANbus DESLIGADO 2235-12 CANbus Falha de Comunicação com o Joystick 2236-12 CANbus Falha de Comunicação com o ILM 2238-12 CANbus Falha de Comunicação com Módulo Sensor de Impacto 2350-3 Saída do Acionador do Relê do Farol Dianteiro (RL4) OORH 2350-4 Saída do Acionador Relê do Farol Dianteiro (RL4) OORL 2660-3 Joystick 1 Posição X OORH 2660-4 Joystick 1 Posição X OORL 2661-3 Joystick 1 Posição Y OORH 2661-4 Joystick 1 Posição Y OORL 2802-12 Erro de Dados EEPROM 2802-12 Falha no Módulo de Mini-Alavancas (MLM) 51-2 Sinais A ou B do Sensor de Posição do Acelerador Não Sincronizados 51-7 Valores dos sinais A ou B do Sensor de Posição do Acelerador Diferentes do Comando 515-0 RPM Maior que Comandado pelo Acelerador
521670-12 CANbus Falha de Atualização com Módulo Sensor de Impacto 522555-3 Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento OORH (Mazda a Gasolina ECU) 522555-4 Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento OORL (Mazda a Gasolina ECU) 522570- Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORH (Mazda Gas ECU) 522570-4 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORL (Mazda Gas ECU) 522585-2 Sensor de RPM do Motor (Mazda Gas ECU) 522630-2 Sensor de Oxigênio Não Liga (Pobre) 522631-2 Sensor de Oxigênio Não Liga (Rica) 522635-3 Correção de Combustível a Curto Prazo (Pobre) 522635-4 Correção de Combustível a Curto Prazo (Rica) 522655-0 Controle de emissão de curto prazo 35% maior que NOR 522655-1 Controle de emissão de curto prazo 35% menor que NOR 522660-0 Controle de emissão de longo prazo 30% maior que NOR 522660-1 Controle de emissão de longo prazo 30% menor que NOR 522690-12 SPI Bus Erro de Comunicação 522690-2 Erro de Redundância no Microprocessador (Motor GM-ECU) 522691-12 ECU do Motor GM – Falha de Verificação 522691-2 Redundância no Microprocessador – Verificação da Lógica 522692-2 ECU do Motor GM Redundância no Microprocessador, Falha Geral A/D 522693-12 Falha no Processador Central Interno ou no Circuito Elétrico (ECU do Motor Mazda a Gasolina) 522694-12 ECU do Motor GM Falha na Memória RAM – Falha de Verificação 522695-2 Erro de Redundância na ECU do Regulador do Motor GM – Aceleração/Desaceleração 522696-2 Erro de Redundância na ECU do Pedal do Acelerador do Motor GM- Aceleração/Desascel. 522697-12 Falha no Processador Central Interno ou no Circuito Elétrico (ECU do Motor Mazda a GLP / Gasolina GCU) 522698-2 Falha de Redundância no Relógio do Microprocessador da ECU do Motor GM 522699-2 Falha de Redundância do Microprocessador da ECU do Motor GM 522700-2 Falha de Redundância do Microprocessador da ECU do Motor GM – Esgotamento de Tempo 522708-3 Sensor de Posição do Acelerador Mecânico OORH (Mazda a Gasolina ECU) 522708-4 Sensor de Posição do Acelerador Mecânico OORHL 522710-3 Sensor de Posição do Acelerador A OORH 522710-4 Sensor de Posição do Acelerador A OORL 522711-3 Sensor de Posição do Acelerador B OORH 522711-4 Sensor de Posição do Acelerador B (GM, Mazda,Yanmar) OORL 522712-3 Sensor de Posição do Acelerador A OORH 522712-4 Sensor de Posição do Acelerador A OORL 522713-3 Sensor de Posição do Acelerador B OORH 522713-4 Sensor de Posição do Acelerador B OORL 522714-3 Sensor de Posição do Acelerador Mecânico OORH (Mazda a GLP ECU, Gasolina GCU) 522714-4 Sensor de Posição do Acelerador Mecânico (Mazda a GLP ECU, Gasolina GCU)OORL 522721-3 Motor GM a GLP – Acionamento do Injetor 1 em curto com B+ 522721-5 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 1 Aberto 522721-6 Motor GM a GLP – Acionamento do Injetor 1 em Curto à massa 522722-3 Acionamento do Injetor 2 em curto com B+ 522722-5 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 2 Aberto 522722-6 Motor GM a GLP – Acionamento do Injetor 2 em Curto à massa 522723-3 Acionamento do Injetor 3 em curto com B+ 522723-5 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 3 Aberto 522723-6 Motor GM a GLP – Acionamento do Injetor 3 em Curto com à massa 522724-3 Acionamento do Injetor 4 em curto com B+ 522724-5 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 4 Aberto 522724-6 Motor GM a GLP – Cicruito de Acionamento do Injetor 4 em Curto à massa 522725-3 Motor GM a GLP – Acionamento do Injetor 5 em Curto com B+ 522725-5 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 5 Aberto 522725-6 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 5 em Curto à massa 522726-3 Motor GM a GLP – Acionamento do Injetor 6 em Curto com B+ 522726-5 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 6 Aberto 522726-6 Motor GM a GLP – Circuito de Acionamento do Injetor 6 em Curto à massa 522735-2 Sensor de Oxigênio com Falha na Corrente 522735-4 Sinal do Sensor de Oxigênio OORL 522735-5 Circuito do Sinal do Sensor de Oxigênio Aberto 522735-6 Sensor de Oxigênio – Falta de Corrente 522737-10 Sensor de Oxigênio AROC (Resposta Lenta) 522739-3 Aquecedor do Sensor de Oxigênio OORH 522739-5 Circuito do Sensor de Oxigênio Aberto 522739-6 Sensor de Oxigênio em Curto à Massa 522752-9 Sensor do Comando de Válvula Sem Sinal 522754-3 Saída do Acionador do Relê da Bomba de Combustível (RL2) OORH 522754-4 Saída do Acionador do Relê da Bomba de Combustível (RL2) OORL 522755-3 Saída do Acionador do Relê do Alarme de Ré (RL3) OORH 522755-4 Saída do Acionador do Relê do Alarme de Ré (RL3) OORL 522760-3 Tensão Comutada Voltagem 1 (IGN 1) OORH 522760-4 Tensão Comutada Voltagem 1 (IGN 1) OORL 522761-3 Tensão Comutada Voltagem 2 (IGN 2) OORH 522761-4 Tensão Comutada Voltagem 2 (IGN 2) OORL 522761-6 Tensão Comutada Corrente 2 (IGN 2) Corrente Muito Alta OORL 522762-3 Tensão Comutada Voltagem 3 (IGN 3) OORH 522762-4 Tensão Comutada Voltagem 3 (IGN 3) OORL 522764-3 Saída do Acionador do Rele da Ignição 1 (RL6) OORH 522764-4 Saída do Acionador do Rele da Ignição 1 (RL6) OORL 522766-3 Saída do Acionador do Rele da Ignição 3 (RL1) OORH 522766-4 Saída do Acionador do Rele da Ignição 3 (RL1) OORL 522772-3 Saída do Acionador da Luz de Ré OORH 522772-4 Saída do Acionador da Luz de Ré OORL 522780-2 Dados de Entrada do Interruptor do Pedal Incorretos 522780-3 Monotrol® – Interruptor à Frente OORH 522780-4 Monotrol® – Interruptor à Frente OORL 522781-2 Dados de Entrada do Iterruptor do Pedal Incorretos 522781-3 Monotrol® – Interruptor de Ré OORH 522781-4 Monotrol® – Interruptor de Ré OORL 522800-13 Calibração da Válvula de Transmissão 522801-13 Calibração da Válvula de E-Hidráulica 522810-4 Sinal de Excitação da Carga do Alternador OORL 523249-3 Posição da Alavanca 4 OORH 523249-4 Posição da Alavanca 4 OORL 523253-3 Posição da Alavanca 3 OORH 523253-4 Posição da Alavanca 3 OORL 523257-3 Posição da Alavanca 2 OORH 523257-4 Posição da Alavanca 2 OORL 523261-3 Posição da Alavanca 1 OORH 523261-4 Posição da Alavanca 1 OORL 523510-12 Falha no Conjunto Joystick 523511-12 Falha no Corpo Principal do Joystick 523515-3 Botão Esquerdo do Joystick OORH 523515-4 Botão Esquerdo do Joystick OORL 523519-3 Botão Direito do Joystick OORH 523519-4 Botão Direito do Joystick OORL 523780-3 Sensor de Posição do Freio de Estacionamento OORH 523780-4 Posição do Freio de Estacionamento OORL 523859-3 Pressão do Freio de Serviço OORH 523859-4 Pressão do Freio de Serviço OORL 523860-3 Sensor do Pedal do Freio OORH 523860-4 Sensor de Posição do Pedal do Freio OORL 523920-3 Circuito de Ré 1 em curto – Alto 523920-4 Circuito de Ré 1 OORL 523920-6 Corrente do Circuito de Ré 1 Muito Alta 523925-3 Acionador da Bobina à Frente 2 / De Ré 1 / Retorno OORH 523925-4 Circuito de Retorno à Frente 2 / Ré 1 OORL 523925-6 Corrente do Circuito à Frente 2 / de Ré 1 Muito Alta 523930-3 Acionador da Bobina Engatador à Frente 1 / Retorno OORH
523930-4 Engatador à Frente 1 / Circuito de Retorno OORL 523930-6 Corrente do Engatador à Frente 1 Muito Alta 523958-3 Pressão Hidráulica Aux 1 Fora da Faixa Alta OORH 523958-4 Pressão Hidráulica Aux 1 Fora da Faixa Baixa OORL 523959-4 Pressão Hidráulica Aux 2 Fora da Faixa Baixa OORL 523977-3 Acionador da Bobina Base/Haste Aux 2 de Retorno OORH 523977-4 Acionador da Bobina Base/Haste Tensão Aux 2 OORL 523977-6 Corrente Aux 2 Base / Haste Muito Elevada 523978-3 Acionador da Bobina Aux 1 de retorno base/haste OORH 523978-4 Acionador da Bobina Aux 1 Base / Haste OORL 523978-6 Corrente Aux 1 Base / Haste Muito Elevada 523986-3 Acionador da Bobina Aux 3 de Retorno Base / Haste OORH 523986-4 Acionador da Bobina Aux 3 Base /Haste OORL 523986-6 Corrente Aux 3 Base /Haste Muito Elevada 524197-2 Falha no DSC – Botão Partida do Motor “Liga/Desliga” 524198-2 Falha no DSC – Botão do relê Aux de Controle no 3 Travado 524199-2 Falha no DSC – Botão do relê Aux de Controle no2 Travado 524200-2 Falha no DSC – Botão do relê Aux de Controle no1 Travado 524201-2 Falha no DSC – Botão do Limpador do Pára-Brisa Traseiro Travado 524202-2 Falha no DSC – Botão Sem Função Travado 524203-2 Falha no DSC – Botão do Limpador do Pára-Brisa Dianteiro Travado 524204-2 Falha no DSC – Botão Sem Função Travado 524205-2 Falha no DSC – Botão Lavador do Pára-Brisa Travado 524206-2 Falha no DSC – Botão de Seleção 1a Marcha Travado 524207-2 Falha no DSC – Interruptor Farol DianteitoTravado 524208-2 Falha no DSC – Interruptor Luz Compartimento Operador Travado 524209-2 Falha no DSC – Botão “Liga/Desliga” Travado 524210-2 Falha no DSC – Botão “Enter” Travado 524211-2 Falha no DSC – Interruptor Sinal à Direita Travado 524212-2 Falha no DSC – Interruptor Sinal à Esquerda Travado 524213-1 Acionador de Saída do Alarme da Buzina OC 524213-3 Acionador de Saída do Alarme da Buzina OORH 524213-4 Acionador de Saída do Alarme da Buzina OORL 524215-3 Acionador da Bobina do Atuador do Acelerador OORH 524215-6 Acionador da Bobina do Atuador do Acelerador OORL 524223-0 Pressão de Ré Maior que Pressão Comandada TRANS 524223-1 Pressão de Ré Menor que Pressão Comandada TRANS 524223-3 Pressão da Transmissão Ré OORH 524223-4 Pressão da Transmissão Ré OORL 524224-0 Pressão à Frente de 2a Vel – Maior que Pressão Comandada TRANS 524224-1 Pressão à Frente de 2a Vel Menor que Pressão Comandada TRANS 524224-3 Pressão da Transmissão de 2a Vel à frente OORH 524224-4 Pressão da Transmissão de 2a Vel à frente OORL 524225-0 Pressão à Frente de (1a Vel) Maior que Pressão Comandada TRANS 524225-1 Pressão à Frente (1a Vel) Menor que Pressão Comandada TRANS 524225-3 Pressão da Transmissão de 1a velocidade à Frente OORH 524225-4 Pressão da Transmissão de 1a vel à Frente OORL 524229-0 Pressão de Ré de 1a Vel Alta, Falha de Calibração 524229-1 Pressão de Ré de 1a Vel Baixa, Falha de Calibração 524230-3 Saída do acionador do relê dos faróis traseiros (RL7) OORH 524230-4 Saída do acionador do relê dos faróis traseiros (RL7) OORL 524235-3 Sensor de Temperatura do Freio em Banho de Óleo OORH 524235-4 Sensor de Temperatura do Freio em Banho de Óleo OORL 524236-14 Falha na Integridade da Memória do VSM 524237-3 Motor do Limpador de Pára-Brisa Dianteiro OORH 524237-4 Comando de Acionamento do Limpador de Pára-Brisa Dianteiro OORL 524238-3 Motor do Limpador de Pára-Brisa Traseiro OORH 524238-4 Comando de Acionamento do Limpador de Pára-Brisa Traseiro OORL 524240-3 Motor Propulsor da Bomba do Lavador de Pára-Brisa OORH 524240-4 Comando de Acionamento da Bomba do Lavador de Pára-Brisa OORL 524245-3 Sensor de Posição de Ocupação do Assento OORH 524245-4 Sensor de Ocupação do Assento OORL 524251-0 Circuito C de Alimentação de 5 Volt OORH 524251-1 Circuito C de Alimentação de 5 Volt ORL 524252-2 Falha na Memória do Painel de Instrumentos (DSC) – Falha de Veriifcação 524253-14 Queda de Força não Controlada 524255-2 Temperatura Incorreta no DSC 524258-2 CANbus DESLIGADO, Visor VSM 524260-0 Circuito B de alimenação de 5 Volt OORH 524260-11 Alimentação B do Sensor de 5 Volt à ECU – Dados Inválidos, Causa Desconhecida 524260-1 Circuito B de alimenação de 5 Volt OORL 524260-2 Alimentação B do Sensor de 5 Volt à ECU – Saída Incorreta 524261-0 Circuito A de alimenatação de 5 Volt OORH 524261-11 Alimentação A do Sensor de 5 Volt à ECU – Dados Inválidos, Causa Desconhecida 524261-1 Circuito de Suprimento de 5 Volt A OORL 524261-2 Suprimento A do Sensor de 5 Volt à ECU – Saída Incorreta 524261-3 Circuito de Alimentação de 5 Volt OORH (Mazda) 524261-4 Circuito de Alimentação de 5 Volt OORL (Mazda) 524262-12 Erro de Célula 524263-1 Queda de Força não Comandada 524264-14 Situações Especiais TOSS / TISS 524264-2 Dados Assimétricos 524265-2 Dados Assimétricos 524268-12 Parâmetro Inválido 524269-3 Saída do Acionador da Bobina do Relê/Válvula OORH 524269-4 Saída do Acionador da Bobina do Relê/Válvula OORL 524269-7 Falha da Válvula 524270-0 Pressão da Válvula de 2-Vel à frente, Alta, Falha de Calibração 524270-1 Pressão da Válvula de 2-Vel à frente, Baixa, Falha de Calibração 524271-2 Pulso do Sensor TISS Baixo 524275-3 Sensor de Inclinação da Torre OORH 524275-4 Sensor de Inclinação da Torre OORL 524276-0 Pressão da Válvula de 1a Vel à frente alta, Falha de Calibração 524276-1 Pressão da Válvula de 1a Vel à frente Baixa, Falha de Calibração 524282-3 Pressão Hidráulica de Elevação (Peso da Carga) OORH 524282-4 Pressão Hidráulica de Elevação (Peso da Carga) OORL 524284-3 Acionador da bobina de Elevação / Abaixamento / de Retorno OORH 524284-4 Acionador da bobina de Elevação / Abaixamento / OORL 524284-6 Corrente de Elevação / Abaixamento Muito Alta 524285-3 Acionador da Bobina de Inclinação OORH 524285-4 Circuito da Base de Inclinação OORL 524285-6 Corrente de Inclinação Base / Haste Muito Elevada 529959-3 Pressão Hidráulica Aux 2 OORH 628-12 Falha de Verificação 628-12 Falha de Verificação 628-12 Falha de Verificação na Memória de Programação da ECU do Motor GM 630-12 Falha na Memória de Calibração 630-12 Código ECU do Motor GM – Falha de Verificação 651-3 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 1 em curto com B+ 651-5 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 1 aberto 651-6 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 1 em Curto à Massa 652-3 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 2 em curto com B+ 652-5 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 2 aberto 652-6 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 2 em Curto à massa 653-3 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 3 em curto com B+ 653-5 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 3 aberto 653-6 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 3 em Curto à massa 654-3 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 4 em curto com B+ 654-5 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 4 aberto 654-6 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 4 em Curto à massa 655-3 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 5 em Curto com B+ 655-5 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 5 Aberto 655-6 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 5 em Curto à massa 656-3 Motor GM a Gasolina – Acionamento do Injetor 6 em Curto com B+ 656-5 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 6 Aberto 656-6 Motor GM a Gasolina – Circuito de Acionamento do Injetor 6 em Curto à massa 676-3 Saída do Acionador da Vela Aquecedora do Motor Yanmar Diesel OORH 676-4 Saída do Acionador da Vela Aquecedora do Motor Yanmar Diesel OORL 677-3 Saida do Acionador do Relê de Partida (RL5) – OORH 677-4 Saída do Acionador do Relê de Partida (RL5) – OORL 879-3 Saída do Acionador da Luz Indicadora Sinal à Esquerda – OORH 879-4 Saída do Acionador da Luz Indicadora Sinal à Esquerda – OORL 880-3 Saída do Acionador da Luz Indicadora de Freio de Estacionamento – OORH 880-4 Saída do Acionador da Luz Indicadora de Freio de Estacionamento – OORL 881-3 Saída do Acionador da Luz Indicadora Sinal a Direita – OORH 881-4 Saída do Acionador da Luz Indicadora Sinal a Direita – OORL 882-3 Saída do Acionador da Luz Indicadora Traseira – OORH 882-4 Saída do Acionador da Luz Indicadora Traseira – OORH 91-2 Sinais A ou B do Sensor de Posição do Pedal do Acelerador não sincronizados 96-3 Sensor do Nível de Combustível/Sensor de GLP OORH 96-4 Sensor do Nível de Combustível/Sensor de GLP OORL

sábado, 27 de abril de 2019

Rapaz morre atropelado por Empilhadeira 😔

Na manhã deste sábado 27/04/2019, um jovem de nome Fláviano veio a óbito após ser atropelado por uma empilhadeira no município de Marabá no estado do Pará. A notícia veio através de uma página do Facebook MARABÁ DO POVO, que traz notícias daquele município. Conforme a página, o acidente fatal aconteceu na Sinobras, uma siderúrgica forte na Região norte do país.
Não temos maiores detalhes do ocorrido, só sabemos que foi um atropelamento. Normalmente as Empilhadeiras que atuam nesse tipo de segmento são máquinas de grande porte, para suportar as toneladas de materiais e ferros que são processados.
Pontos cegos, seja na empilhadeira ou material, imprudência dos pedestres que se arriscam se expondo inconsequentemente e até falta de ações preventivas por parte das empresas, são causas provavéis para esse tipo de acidente, porém isso não insenta o operador das responsabilidades na direção do veículo.
Algo de errado ocorreu, alguém falhou em algum momento, empresa, vítima ou operador, não sabemos, que Deus console a família nesse momento de dor e nos guarde de todos riscos e perigos existentes em ambientes de trabalho.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Zele por sua empilhadeira

Sabemos que existem muitos operadores que zelam pela máquina em que trabalham. Preenchem o check list, respeitam normas de segurança, limpam e conservam limpa sua empilhadeira, não permitem que pessoas não autorizadas peguem a máquina e etc.
Mas sabemos também que existe operadores que são o contrário, e que na verdade, nem podemos chama-los de operadores de empilhadeira, pois Tira racha, não bate ar na máquina, não preenche CHECK LIST e nem se quer, olha água e óleo e ainda permite que outros se pendure na Empilhadeira e até assumam a direção.
Ser operador de empilhadeira, é mais que opera-la, é também zela pelo equipamento e as normas de segurança, fica a dica para Todos
.

terça-feira, 26 de março de 2019

O mercado de movimentação de materiais mudou

O mercado de movimentação de materiais vem se transformando no Brasil, seguindo uma tendência mundial. A comercialização de empilhadeiras elétricas é um bom exemplo disso e vem ganhando espaço entre empresas de diversos setores, principalmente nas que atuam em segmentos como: alimentício, de bebidas e farmaco-químicos e cosméticos.
Não se trata de coincidência, mas sim, consequência, uma vez que estes equipamentos não emitem gases tóxicos em ambientes que devem preservar a proteção contra contaminação, como é o caso dos “atacarejos”, frigoríficos e itens de consumo diário.
Hoje, dentre todas as classes de motorização, os equipamentos com propulsão elétrica ocupam 62% da comercialização mundial alcançando 84% no mercado Europeu, segundo o WITS (World Industrial Trucks Statistics). No Brasil, nos primeiros cinco meses de 2017, seguindo a tendência de 2016, as vendas de empilhadeiras elétricas alcançaram 60% das vendas totais de equipamentos de movimentação e armazenagem. Esse alinhamento das empresas brasileiras com o compromisso com a legislação “ambiental” e redução do “custo operacional” do mercado, sem dúvida, também é impulsionado pela maior rigidez das normas trabalhista e ambiental, que proíbem a emissão de gases tóxicos em ambientes confinados ou fechados. O cuidado das corporações com consumo de combustível e custos (totais) de operação tem seu destaque nessa mudança de comportamento do mercado de empilhadeiras. As máquinas elétricas apresentam altíssima tecnologia com vistas a relação custo-benefício-segurança, proporcionada por maior velocidade, aceleração e frenagem totalmente programadas, operação em menores corredores operacionais, alcançando maiores alturas de elevação de carga/operador quando comparados aos equipamentos à combustão, reduzindo muitas vezes, em até 70% a área consumida para armazenagem.
A mudança passa, logicamente, pelas áreas de suprimentos, engenharia e logística das empresas. A boa notícia é que o Brasil, a exemplo de Europa e Estados Unidos, está caminhando a passos largos para a maturidade em intralogística, contando com melhor planejamento dos centros de distribuição e armazenagem, melhores pisos, estudos mais detalhados de cronometria de operação com diferentes marcas e tipos de equipamentos, maiores cuidados com as perdas de carga, gestão de frota automatizada dentre outras boas práticas.
E é neste contexto que a venda consultiva ganha força, daí a importância de conhecer a necessidade de cada empresa em indicar a solução mais adequada que permitirá ao cliente desenvolver suas atividades com total cobertura e eficiência, o que acaba garantindo um crescimento ordenado na logística das organizações. Assim, o mercado mudou e nós tratamos de nos antecipar a estas mudanças de forma diária.
Fonte: Norival Capassi, Gerente de Estratégia em Equipamentos Elétricos da Hyster-Yale do Brasil

domingo, 10 de março de 2019

Memes Empilhadeira / Bart fez o curso

Para operar uma empilhadeira é necessário realizar o curso de capacitação/ formação profissional. A NR 11 e 12 nos trazem parâmetros nesse sentido, além da CBO 7822-20 do ministério do trabalho e emprego. Operadores sem os certificados de conclusão de curso, mesmo sabendo operar em tese na fora das normas, sendo a empresa e o condutor responsáveis em possíveis acidentes, lembrando que anualmente deve se fazer exames exigidos na NR 7, 11 e ratificado na 12.

Memes Empilhadeira/ Pedro e Bino

Sabe aquele caixinha... Então 😂🤣

Memes Empilhadeira / olhadinha

Claro, todo ajudante almeja, deseja no seu coração operar uma empilhadeira..

Meme Empilhadeira Enem

William Bonner meme Empilhadeira

Memes Empilhadeira /Gás

Empilhadeira/ mensagens

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Promov EMPILHADEIRAS é criticada nas redes após postagem sobre acidente em Brumadinho

O CEO da empresa Promov empilhadeiras, Andrigo Cremiatto foi repudiado nas redes sociais por conta de uma postagem brincando com o Acidente na cidade de Brumadinho-MG.
Andrigo aparece com sua esposa em uma foto com o corpo e rosto sujo de barro, com a hashtag somos todos Brumadinho, associando o post a sua experiência com Empilhadeiras, se colocando como uma opção para seus clientes, através da compra de seus produtos, se levantar e sair da Lama.
As reações nas redes sociais foram contrárias, o que era para ser engraçado e apoiador se tornou desprezível aos olhos dos internautas.
Em suas postagens com teor engraçado ou "bizarras" no canal do YouTube e redes sociais, Andrigo busca no humor a ponte para tentar atrair parceiros e compradores. Mas a quem diga que não tem graça nenhuma, a brincadeira feita pelo Ceo da Promov Empilhadeiras, segundo a opinião pública exagerou, AFINAL brincou com uma coisa séria, o acidente e rompimento da barragem na unidade da Vale em Brumadinho/MG com sua dezenas de vítimas e desaparecidos.
No ano de 2018 o casal esteve no programa Stark Tank na Sony (canal fechado) oferecendo seu produto, Empilhadeiras de vários modelos e fabricantes. Talvez com as reações CONTRÁRIAS mediante essa postagem, atrapalhe os negócios de Andrigo, que vale ressaltar, tem bastante conhecimento no assunto, mas brincou no momento errado. Em entrevista disse que não se arrepende, quem somos nós para julgar o próximo né, mas que foi um vacilo foi, boa sorte ao casal, sucesso.
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Saiba sobre a revalidação Cartão de identificação do operador de empilhadeira.

Olá amigos e colegas de profissão, tudo bem? Bom, espero que sim. Hoje abordaremos o assunto : Revalidação do curso e do cartão de identificação do operador, este previsto na NR 11.
Esse é o Blog Eu Amo Empilhadeira, conheça nossa página no Facebook, inscreva-se em nosso canal do YouTube 😁
Vemos bastante postagem, em especial no Facebook, de anúncios e serviços onde pessoas/entidades oferecem a revalidação do curso de operador de empilhadeira e do cartão de identificação. Antes de entrar afundo no assunto, vamos ver o que diz a NR 11 e 12 a respeito.
Norma Regulamentadora 11
Item 11.1.6 - Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitado e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem o cartão de identificação, com nome legível, fotografia em lugar visível.
11.1.6.1- O cartão de identificação terá validade de 1 ano,salvo imprevisto, e para revalidação, o empregado deverá passar por exames médicos completo, por conta do empregador.
Norma Regulamentadora 12
Item 12.146 "Os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação, com nome, função e fotografia em lugar visível, renovado com periodicidade máxima de um ano mediante exames médicos, conforme disposições das NR 7 e 11"
O cartão de identificação descrito nas respectivas NR'S, nada mais é que o crachá, no qual as empresas disponibilizam para seus funcionários. Nesse Cartão de identificação (crachá) no nosso caso, tem que ter a foto em local visível, o nome do operador e a profissão, muitas empresas colocam seu logo e a data de vencimento dos exames médicos exigidos nas NR 11 e 7 e citado na 12.
"Normalmente a data com o vencimento dos exames vem na parte de trás do crachá ou embaixo da foto, o Dpto de RH e Segurança do trabalho tem o controle e comunicam o operador quando próximo do vencimento".
Vejo muitos operadores preocupados com a revalidação do curso e do cartão, são atraídos por postagem que interpretam a norma de maneira equivocada, Operadores que estão buscando uma recolocação (desempregados) e outros que ainda nem ingressaram na área bastante preocupados nesse tocante. Digo que As normas não dizem que o curso de operação de empilhadeira tem validade, fiquem tranquilos, fala-se da reciclagem, o que é uma coisa distinta, não se revalida o curso, estão deixando muitos confundidos.
Importante
Você que está desempregado ou ainda nem chegou a trabalhar com Empilhadeira, não se preocupem com esse lance de revalidação de crahá, os que oferecem esse serviço tão dando outra interpretação das normas. Perceba que na norma a revalidação do cartão está atrelada aos exames médicos para quem atua e muitos os que oferecem o serviço nem cita essa parte ou até nem fazem, ou seja, querem gerar receita com a desinformação. O mercado em si tá equivocado, as normas precisam de uma revisão.
Tem operador que ja fez três reciclagens mas nunca trabalhou como operador de empilhadeira, nem se quer ingressou na área ainda, e se vêem obrigados a se atualizar com a premissa de não conseguirem vaga na área. MUITAS EMPRESAS também agem de maneira equivocada, VOLTO A DIZER, por culpa das normas que não regulamenta profudamente.
Contudo, saiba que se tu já atua como operador, anualmente a empresa deve revalidar seu cartão e seus exames, e com uma certa necessidade e periocidade fazer uma reciclagem, o que é diferente de revalidar o curso.
E para o que buscam uma recolocação profissional, ou tentam uma primeira oportunidade, fiquem em paz, não caiam no conto do vigário, informe-se, afinal, vai revalidar o cartão e atuar onde? Fiquem com Deus, ele irá preparar tudo para vocês, acreditem.

O Conselho da viuva do operador de empilhadeira.

Eu não sei vocês, mais hoje eu acordei meio assim, desmotivado sei lá, uma guerra lá no subconciente acontecia. As preocupações e medos da ...