Pensem como quiser, interpretem da maneira que acharem melhor, eu discorri da seguinte forma...... até por que, cada ponto de vista.. é um ponto.
Somos de um Pais onde as coisas nunca foram fáceis. Imagina a população lá por volta de 1900, como eram as condições (saúde, habitação, educação, emprego) onde um Tal de Oswaldo Cruz praticamente desumanizava o ser humano com seus métodos de tirar as doenças que pouco se conhecia e sabia.
Tantos anos se passaram, houve transformações, descobertas, curas, mas não a cura para o sofrimento, dos que dormem em filas para ser atendidos na rede pública de saúde, esperam anos para realização de exames, tratados que nem cachorros, que vão aos postos doentes e voltam mais doentes ainda.Alguém tem o antidoto para isso?a verdade é que tem quem lucra com a doença , assim como quem lucra com o petróleo, ouro e etc...quanto mais um sistema de saúde precário, mais doente e mais inflamação nos cofres de lacaios e redes privadas de saúde.
O SUS nasceu no propósito da universalidade, equidade, descentralização, princípios nos quais deveriam refletir sobre todos seres da minha espécie (humanos), que respiram, mas infelizmente não é assim com a dona de casa do capão redondo, do Jd João XXIII onde moro, e tão pouco com a população ribeirinha do amazonas ou regiões remotas do nordeste brasileiro. É triste saber que, somos frágeis e impotentes diante de tal situação, em quem podíamos confiar, aqueles que acreditamos e demo-nos o voto, simplesmente financia esquemas sujos e erguem seus impérios, e quanto à nós ...somos pisoteados, abandonados, amassados pelo peso da corrupção, políticos se corrompem, partidos brigam por um bem comum, nosso dinheiro, aquele.. conquistado sol á sol, chuva á chuva, sofrendo e mesmo assim sorrindo. E em todo esse contexto eu digo, em briga de elefante o prejudicado é mesmo o capim.
Por : Rogério Silva; Técnico em segurança do trabalho e Logística
Sejamos responsáveis, prudentes e zelosos. Em tudo que fizer faça com amor, como se fizesse para DEUS.
terça-feira, 29 de julho de 2014
A importância da qualidade e suas abordagens..
A qualidade é tão importante que através da melhoria da qualidade tem um efeito benéfico tanto sobre a receita como sobre os custos, ou seja, o melhoramento da qualidade afeta vários setores das empresas.
A receita pode ser incrementada para melhores vendas e por preços mais altos no mercado ao mesmo tempo e os custos podem ser reduzidos pela melhor eficiência, produtividade e uso do capital.
Há diversas abordagens para definir qualidade
Abordagem transcendental: Vê a qualidade como sinônimo de excelência, é definida como absoluto
(o melhor possível em termos de especificação)
Abordagem baseada em manufatura: Preocupa-se em fazer produto ou proporcionar serviços que etão livres de erro, que correspondem as especificações do projeto.
Abordagem baseada no usuário: Assegura que o produto ou serviço está adequado a seu produto, preocupação não só com a conformidade e suas especificações mas também com adequação ao consumidor.
Abordagem baseada em produtos: Vê a qualidade como um conjunto mensurável que precisa de características que são requeridas para satisfazer o consumidor
Abordagem baseada em valor: Define qualidade em termos de custos e preços, defende que a qualidade seja em relação ao preço, exemplo, comerciais de carros e etc...
Fonte: SENAI/SP
Rogério Silva, Técnico em : Logística e Segurança do trabalho
A receita pode ser incrementada para melhores vendas e por preços mais altos no mercado ao mesmo tempo e os custos podem ser reduzidos pela melhor eficiência, produtividade e uso do capital.
Há diversas abordagens para definir qualidade
Abordagem transcendental: Vê a qualidade como sinônimo de excelência, é definida como absoluto
(o melhor possível em termos de especificação)
Abordagem baseada em manufatura: Preocupa-se em fazer produto ou proporcionar serviços que etão livres de erro, que correspondem as especificações do projeto.
Abordagem baseada no usuário: Assegura que o produto ou serviço está adequado a seu produto, preocupação não só com a conformidade e suas especificações mas também com adequação ao consumidor.
Abordagem baseada em produtos: Vê a qualidade como um conjunto mensurável que precisa de características que são requeridas para satisfazer o consumidor
Abordagem baseada em valor: Define qualidade em termos de custos e preços, defende que a qualidade seja em relação ao preço, exemplo, comerciais de carros e etc...
Fonte: SENAI/SP
Rogério Silva, Técnico em : Logística e Segurança do trabalho
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Protocolo de Kyoto
O Protocolo de Kyoto é fruto da
preocupação com o aquecimento global.
Esse Protocolo tem como objetivo
firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas
de redução na emissão de gases-poluentes
na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de
criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em
pleno desenvolvimento.
Diante da efetivação do Protocolo
de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas. O Protocolo de Kyoto foi
implantado de forma efetiva em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, nome que deu
origem ao protocolo. Na reunião, oitenta e quatro países se dispuseram a aderir
ao protocolo e o assinaram, dessa forma, comprometeram-se a implantar medidas
com intuito de diminuir a emissão de gases.
As metas de redução de gases não
são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução
para os 38 países que mais emitem gases poluentes. O protocolo prevê ainda a
diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Europeia em 8%, já
os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como
Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não receberam metas
de redução, pelo menos momentaneamente.
O Protocolo de Kyoto não apenas
discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e
estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por
outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas, o maior
emissor de gases do mundo, Estados Unidos, desligou-se em 2001 do protocolo,
alegando que a redução iria comprometer
o desenvolvimento econômico do país.
As etapas do Protocolo de Kyoto
Em 1988, ocorreu na cidade
canadense de Toronto a primeira reunião com líderes de países e classe
científica para discutir sobre as mudanças climáticas.
Em 1990, surgiu o IPCC (Painel Intergovernamental sobre
Mudança Climática), primeiro mecanismo de caráter científico, tendo como
intenção alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta, além disso, ficou
constatado que alterações climáticas são principalmente provocadas por CO2 (dióxido de carbono) emitidos pela queima
de combustíveis fósseis.
Em 1992, as discussões foram
realizadas na Eco-92, que contou com a participação de mais de 160 líderes de
Estado que assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas.
Na reunião, metas para que os
países industrializados permanecessem no ano de 2000 com os mesmos índices de
emissão do ano de 1990 foram estabelecidas. Nesse contexto, as discussões
levaram à conclusão de que todos os países, independentemente de seu tamanho,
devem ter sua responsabilidade de conservação e preservação das condições
climáticas.
Em 1995, foi divulgado o segundo
informe do IPCC declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros,
isso proveniente das ações antrópicas sobre o clima. As declarações atingiram diretamente
os grupos de atividades petrolíferas, que rebateram a classe científica
alegando que eles estavam precipitados e que não havia motivo para maiores
preocupações nessa questão.
No ano de 1997, foi assinado o
Protocolo de Kyoto, essa convenção serviu para firmar o compromisso, por parte
dos países do norte (desenvolvidos), em reduzir a emissão de gases. No entanto,
não são concretos os meios pelos quais serão colocadas em prática as medidas de
redução e se realmente todos envolvidos irão aderir.
Em 2004 ocorreu uma reunião na
Argentina que fez aumentar a pressão para que se estabelecessem metas de
redução na emissão de gases por parte dos países em desenvolvimento até 2012.
O ano que marcou o início efetivo
do Protocolo de Kyoto foi 2005, vigorando a partir do mês de fevereiro. Com a
entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade do carbono se
tornar moeda de troca. O mercado de créditos de carbono pode aumentar muito,
pois países que assinaram o Protocolo podem comprar e vender créditos de
carbono.
A poluição atmosférica (ou do ar)
pode ser definida como a introdução na atmosfera de espécies químicas que venham a alterar as propriedades dessa atmosfera,
afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais
ou vegetais que dependem ou tenham contato com essa atmosfera, ou mesmo que
venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais que tenham
contato com ela. A relação entre efeitos à saúde e poluição atmosférica foi
estabelecida a partir de episódios agudos de contaminação do ar e estudos sobre
a ocorrência do excesso de milhares de mortes registradas em Londres, em 1948 e
1952.
As fontes de poluição atmosférica são inúmeras
e inúmeras são também as formas de impedir ou de reduzir a poluição. A legislação
ambiental é rica em detalhes que começam por dois grandes ramos: o controle das
emissões e da qualidade do ar, ambos regulamentados a nível Europeu e Nacional
e o primeiro a nível mundial, através da assinatura e retificação por parte da
maior parte dos países do Protocolo de Kyoto.
A nível mundial, a preocupação
relativa à poluição atmosférica intensificou-se no início da década de 70, período
de forte crescimento econômico e industrial. Problemas de grave poluição do ar
nas áreas de grandes cidades.
Em Portugal, a primeira
legislação mais efetiva de controlo da poluição atmosférica remonta a 1999 com
Decreto Lei nº 276/99 que visou estabelecer padrões nacionais de qualidade do
ar para material particulado, dióxido de enxofre, monóxido de carbono e
oxidantes fotoquímicos.
Foi por outro lado criado o Programa Nacional de Controle de Qualidade
do Ar (PRONAR) com o intuito de promover a orientação e controle da
poluição atmosférica no país, envolvendo estratégias de cunho normativo, como o
estabelecimento de padrões nacionais de qualidade do ar.
A poluição do ar é um fenômeno recorrente
principalmente da atividade humana em vários aspectos, crescimento
populacional, industrial e econômico. A decisão do ser humano de viver cada vez
mais nos centros urbanos aumenta a quantidade de resíduos lançados, aumentando
os níveis de poluição. Tais fatos, associados à não solução concomitante dos
problemas do atendimento dessas necessidades naturais ou criadas, levou-nos aos
grandes desafios que enfrentamos atualmente.
A atmosfera é a denominação dada
à camada de gases que envolvem a Terra que se estende até a altitude de 9600
quilômetros e que é constituída principalmente de nitrogênio e oxigênio. O
maior interesse do aspecto poluição do ar estava relacionado com a troposfera, camada
que vai do solo até a altitude de cerca de 12 Km. Mais recentemente, passou a
ter ação de emissão antropogênicas sobre a estratosfera (12 a 50 Km de altura),
a camada de ozônio contida nessa área que serve de filtro de raios ultravioletas
protegendo a Terra dos níveis indesejáveis dessas radiações. A temperatura na
troposfera, na sua condição normal, decresce com a atitude, fato esse importante
para a diluição das substâncias lançadas no ar, uma vez que essa condição favorece
a ascensão da poluição.
Rogério Silva, Técnico em logística e seguranaça do Trabalho Fonte: Greenpeace
Chuva ácida...
A chuva já é
naturalmente ácida devido à presença de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
Com um pH em torno de 5, 4, a chuva comum não traz nenhum prejuízo ao homem ou
à natureza. Isso porque, a acidez é baixa. (A escala utilizada para medir o pH
vai de 0 a 14, sendo que 7 é o pH neutro. Acima disso, é básico e abaixo é
ácido. Quanto mais baixo, mais ácido.) O problema, é que com a queima de
combustíveis fósseis, como o petróleo, e o aumento considerável do acúmulo de
dióxido de carbono na atmosfera (além do normal) fazem com que o pH da chuva
caia para algo entre 5 e 2,2 e se torne extremamente nociva ao homem e à
natureza. Os efeitos mais nocivos da chuva ácida ocorrem no meio ambiente. Um
lago, por exemplo, que possui um pH em torno de 6,5 não sobrevive a um pH
abaixo de 4 ou 4,5, podendo ocorrer a morte de todos os seres que vivem ali.
A chuva ácida
também causa a acidificação do solo tornando-o improdutivo e mais suscetível à
erosão. A acidez do solo, inclusive, é um dos principais fatores para a
diminuição da cobertura vegetal em diversos países. Estudos recentes apontam
que a chuva ácida já um dos principais responsáveis pelo desmatamento na Mata
Atlântica.
Para o homem o
acúmulo de dióxido de enxofre no organismo pode levar à formação de ácidos no
corpo humano causando até danos irreversíveis aos pulmões. Na Inglaterra, em
1952, na cidade de Londres, cerca de 4000 pessoas morreram por causa da emissão
de dióxido de enxofre pela queima de carvão nas indústrias e nas casas. O pior
de tudo é que nem sempre a chuva ácida cai sobre a local onde foi feita a
emissão de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio. Como essas substâncias
estão em forma de gás, elas podem ser transportadas pelo vento por quilômetros
de distância antes de cair na forma de chuva.
O que é Chuva Ácida:
Chuva ácida é um fenômeno que
ocorre devido a poluição atmosférica, com a liberação de óxido de nitrogênio,
dióxido de carbono e dióxido de enxofre, que provoca um grande problema
ambiental.
Quando a poluição da atmosfera
intensifica, o pH da água da chuva atinge valores abaixo dos considerados
normais para a chuva (5,6), tornando-a ácida. Isso significa que, ao atingir a
natureza, o excesso de acidez poderá causar graves danos.
A relação entre a chuva ácida e a
poluição da atmosfera é um fenômeno verificado desde a Revolução Industrial. Um
dos fatores mais agravantes é a queima do carvão mineral e de outros
combustíveis de origem fóssil. Outro problema causador da chuva ácida é o
lançamento de gases poluentes na atmosfera por veículos automotores, usinas
termelétricas, indústrias, etc.
Para reduzir o fenômeno da chuva
ácida é necessário diminuir o consumo de energia, criar um sistema de
tratamento de gases industriais, utilizar carvão com menor teor de enxofre e
aumentar a popularização de outros tipos de energia, como a energia solar,
eólica, biocombustíveis, etc.
Até os anos 90, a maior
ocorrência de chuvas ácidas era nos Estados Unidos, porém, nos últimos anos, o
fenômeno tem se intensificado em países asiáticos, como a China. No Brasil, a
chuva ácida é mais comum nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.
Causas do acidente de Trabalho
Segundo Zocchio (2002, p.24) “ as
causas de acidentes de trabalho são os antecedentes próximos ou remotos que
fazem o acidente acontecer. [...] as causas só são caracterizadas no ato da
ocorrência; antes são apenas riscos e perigos de acidentes”. Ato de baixo
padrão são comportamentos emitidos por parte do trabalhador que podem levá-lo a
sofrer um acidente. Alguns exemplos são: Ficar junto ou em baixo de carga
suspensa, colocar parte do corpo em lugar perigoso, usar máquinas sem
autorização ou capacitação, brincadeiras e exibicionismos , entre outros.
O ato de baixo padrão é vivenciado no
dia a dia da segurança do trabalho, explicar o porquê desses atos é entrar no
campo complexo da psicologia humana, pois esses atos são praticados por pessoas
que desrespeitam regras de segurança, que não conhecem ou que possuem
comportamento contrário ao da prevenção.
Já as condições inseguras se
caracterizam por situações de riscos presentes nos locais de trabalho, podendo
causar acidentes e doenças profissionais. Ocorrem por falta de planejamento,
prevenção ou omissão de requisitos essênciais relacionados às medidas de
higiene e segurança para a manutenção de ambiente físico isento de perigos.
(VIEIRA, 2005). Está cada vez mais evidente que a maioria dos acidentes de
trabalho, tem enquanto causa, tem uma ligação estreita com comportamentos
inadequados ou ambientes inseguros e insalubres, ora por parte do trabalhador,
ora do empregador que o manda ou permite trabalhar em desacordo com
procedimentos de trabalho. Nesse sentido o que deve ser estudado e corrigido é
o que está dando origens há esses comportamentos e decisões (OLIVEIRA, 2003).
construção do edificio Empire States, EUACONDIÇÕES INSEGURAS Ato de baixo padrão (ato inseguro)
Por: Rogério Silva, Técnico em Logística e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho...
Pode ser entendida como um
conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar ou até eliminar os
acidentes no ambiente de trabalho, doenças ocupacionais bem como proteger a
integridade física, psíquica e capacidade de trabalho do individuo (a). Estuda
diversas disciplinas que tem em seu escopo a difusão de o estudo da relação homem
x ambiente de trabalho, no diz respeito às condições que possam ser inseguras e
nocivas para o ser humano ou até o meio ambiente.
E definida por normas e
leis, compondo-se de normas regulamentadoras e leis complementares, como
portarias, decretos e convenções (OIT) ratificas no Brasil. O presente trabalho
esta embasado nessas diretrizes e busca no campo de atuação o desenvolvimento e
aplicabilidade de todo esse conceito multidisciplinar, a segurança do trabalho.
A preocupação prevencionista teve início no Brasil com a Lei que
tratava da proteção ao trabalho dos menores, em 23/01/1891 e em 1919 foi Criada a Lei n° 3724, de 15/01/19 – Primeira Lei
brasileira sobre acidentes de trabalho e posteriormente a criação da
Consolidação das leis do trabalho (CLT) em 1943 o instrumento que viria ser a
prática efetiva da prevenção no Brasil a partir de então muitos decretos foram
surgindo, todos com o objetivo da promoção de um ambiente de trabalho saudável
e seguro, como o surgimento das normas regulamentadoras (NR´s) do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) em 1978. Entre os
países com maiores índices de acidentes de trabalhos fatais, o Brasil ocupa o
quarto lugar, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Os
números chamam a atenção, de acordo com a OIT, 2,34
milhões de trabalhadores morrem por
ano no mundo, Entretanto, deste total, apenas 321 mil têm suas causas
relacionadas a acidentes. O restante é causado por enfermidades relacionadas ao
trabalho, como intoxicações por chumbo e doenças coronarianas.
Diante
de números tão elevados, a preocupação é reduzir cada vez mais acidentes e
doenças no ambiente de trabalho para diminuir o déficit profissional e o valor
pago pela Previdência. O principal entrave de políticas preventivas à segurança
é conscientizar os empregados e empresas tendo no SESMT (serviço especializado
de saúde e medicina do trabalho) como os agentes multiplicadores da segurança
no trabalho.
Por: Rogério Silva, Técnico em seguranaça do Trabalho e Logística , pesquisado e adaptado para trabalho de conclusão de curso pelo Centro Paula Souza, curso Segurança do Trabalho
Fonte: Fundacentro.
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