sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Vídeo em que Empilhadeira derruba porta palete aconteceu na Inglaterra.

No vídeo que viralizou, uma empilhadeira retrátil, ao desviar de um Palete de material, encosta na estrutura porta paletes que em segundos vem ao chão, num efeito dominó. Segundo o site www.cmjornal.pt, o acidente aconteceu na Inglaterra em 2016, porém a filmagem de câmeras de vigilância só foi divulgada agora, a empresa em questão, um armazém de produtos alimentícios é especializada em queijos.
O Operador de empilhadora ficou soterrado debaixo de caixas queijo durante nove horas. O armazém de distribuição ficou reduzido a destroços.
A empilhadeira ficou submersa, num mar de caixas e ferros da estrutura das prateleiras.
A imprensa britânica adianta que se trata de um trabalhador de um armazém de Shropshire em Inglaterra. Em maio de 2016, o polaco Tomasz Wiszniewski estava a manobrar caixas num armazém de queijo quando chocou com a estrutura, provocando o terrível colapso que o vídeo mostra.
Tomasz ficou soterrado debaixo da carga, e foram preciso nove horas para ser resgatado. Mas a estrutura da empilhadora aguentou o peso do embate e o trabalhador acabou por escapar sem ferimentos.
Dois anos depois, o vídeo captado por uma câmara de vigilância que mostra o aparato do acidente foi publicado na internet e rapidamente se tornou viral, bom saber que nosso companheiro de profissão escapou com vida.
Temos que tomar o máximo de cuidado nesses corredores, atenção total amigos, se tiver algo na passagem, tire ou peça pra tirar essas estruturas são frágeis, eu não confio. Muitas empresas ainda devem exceder o peso de armazenagem especificado, e qualquer encostadinha, é chão na certa. Essas estruturas, todas devem ter dispositivo de segurança em aço no rodapé, que absorva o impacto em caso de colisões com Empilhadeira.
Confira vídeo no YouTube: @euamoempilhadeira

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Conheça a história da Hyster

NASCIDA FORTE E CRESCENDO POTENTE, ASSIM É A HYSTER®
Vitoriosa nas aplicações mais exigentes do mundo, por mais de 80 anos A Hyster® começou como uma fabricante de empilhadeiras atendendo à exigente indústria madeireira do Noroeste dos EUA. O nome se originou da voz de comando dos trabalhadores que, a cada vez que uma tora está pronta para ser içada, gritam “Hoist’er!”.
Poucos anos mais tarde, as primeiras empilhadeiras foram inventadas e a Hyster® rapidamente adquiriu sua reputação de qualidade e resistência. Há mais de oito décadas a Hyster® desenvolve seus produtos e sua rede de serviços até atingir a posição de liderança internacional que detém hoje. A linha do tempo abaixo destaca alguns dos marcos nessa trajetória.
Linha do tempo da Hyster®: 1920
A Willamette Iron & Steel assume a liderança na fabricação de transportadoras de toras nos EUA.
1929 As empresas Willamette Iron & Steel, Electric Steel Foundry e Ersted Machinery unem forças, criando, assim, a Willamette Ersted.
1934 Um movimentador de contêineres foi uma das primeiras empilhadeiras produzidas pela empresa que, então, já tinha sido rebatizada como Hyster®.
1935 A “BT”, com seu sistema de guincho com cabos de aço, foi uma das primeiras empilhadeiras da Hyster®.
1940 Um tipo avançado de guindaste móvel foi desenvolvido a partir do uso experimental de chassis de trator, sendo mais tarde batizado de "Karry Krane".
1941 Como a necessidade de variedade de tamanhos de empilhadeiras tornou-se mais evidente, a Willamette-Hyster® projetou uma empilhadeira nova e menor, que ficou conhecida como "Handy Andy".
1942 - O “Jumbo” foi a primeira máquina Willamette-Hyster® a usar pneus pneumáticos e mastro telescópico. 1944 A organização é rebatizada como “Hyster® Company” e um departamento de exportações é criado com o fim de prestar melhor assistência às empilhadeiras vendidas em outras partes do mundo.
1946 É inaugurada em Danville, Illinois (EUA), a primeira planta da Hyster® Company exclusivamente dedicada à produção em massa de empilhadeiras.
1952 - A Hyster® inaugura sua primeira planta fora dos EUA em Nijmegen, Holanda. A Hyster® 40” e os Karry Kranes foram as primeiras máquinas montadas na nova unidade.
1959 A Hyster® inaugura sua planta de manufatura no Brasil, em São Paulo. Os guindastes KD Karry Kranes foram as primeiras máquinas montadas nessa unidade.
1964 A Hyster® introduz o famoso pedal Monotrol®, um desenvolvimento único que concentra todo o controle dos deslocamentos para frente e para trás em um só pedal.
1966 A Hyster® abre um novo centro de projetos e desenvolvimento em Portland, Oregon (EUA), o qual, ainda hoje, é a maior e mais bem equipada instalação de testes para empilhadeiras em todo o mundo.
1970 A Hyster® supera o desafio imposto pelo surgimento dos mercados de massa, desenvolvendo a filosofia do projeto XL que proporciona qualidade a preços mais acessíveis.
1981 A Hyster® inaugura uma nova planta fabril em Craigavon, Irlanda do Norte, inicialmente dedicada à manufatura de máquinas com motores à combustão interna (ICE).
1989- A Hyster® é comprada pela NACCO Industries Ltd., empresa presente na lista Fortune 1000, com sede em Cleveland, Ohio (EUA).
1993 A filosofia XL é gradualmente substituída pela geração de produtos XM, combinando desempenho insuperável e conforto inigualável.
1994- Surge a NACCO Materials Handling Group (“NMHG”)
1996 Com as aquisições de plantas fabris em Módena e Masate (Itália), desenvolve-se uma linha completa de equipamentos de estocagem para a Europa, Oriente Médio e África.
1998
É iniciado um vigoroso programa de investimentos para estabelecer Nijmegen como o centro global de projetos, desenvolvimento e manufatura de equipamentos da linha “Big Trucks”, com a produção mundial sendo transferida para essa fábrica, em 2002.
2000 O foco dos lançamentos e melhorias na linha de produtos para armazenagem começa a se voltar para a harmonização e padronização de componentes chaves, tais como controladores e braços-timão.
2002 Com um forte programa de investimentos, Nijmegen torna-se o centro global de projetos, desenvolvimento e manufatura da linha “Big Trucks”.
2004- Todas as instalações da Hyster® Company / NACCO Materials Handling Group, Inc. (NMHG) recebem a certificação de qualidade ISO 9001:2008.
2005 A Hyster® começa a implementar toda uma nova geração de máquinas com motores de combustão interna (Fortis e Fortens), plataforma de projeto modular e funcionalidades inovadoras, proporcionando aos usuários níveis sem precedentes de satisfação e confiabilidade.
2006 Com o crescimento mundial dos centros de armazenamento e distribuição, a Hyster® introduz a sofisticada linha de máquinas VNA que adota seu projeto único de mastro quádruplo.
2007 - O programa de investimentos continua, focado em desenvolvimento de novas linhas de produtos, qualidade e eficiência na cadeia de suprimentos e otimização da capacidade fabril.
2008 - A Hyster® introduz uma nova geração de máquinas Elétricas Contrabalançadas, dando continuidade à sua estratégia de inovação e projetos modulares que oferecem aos clientes, desempenho insuperável e economias substanciais em termos de custos operacionais.
2009 A Hyster® celebra seu 80º aniversário juntamente com sua transformação ao longo dessas 8 décadas como líder global na manufatura de equipamentos de movimentação de materiais.
2010
A Hyster® toma a vanguarda em engenharia e meio ambiente ao responder à legislação do setor para os padrões de emissões Tier 4i/Stage IIIB, introduzindo melhorias na eficiência de consumo de combustível de sua linha de máquinas pesadas “Big Trucks” de modo a reduzir consideravelmente as emissões sem qualquer comprometimento de seu desempenho.
2011-
O Centro Conceito em Engenharia é aberto em Basingstoke, Reino Unido, demonstrando o empenho da empresa por inovação, excelência em design e avanços tecnológicos como apoio ao desenvolvimento de novos produtos.
2012 No aniversário de 60 anos da planta holandesa em Nijmegen, responsável pela produção das máquinas para carga pesada e manipuladores de contêineres, esta ultrapassa todos os recorde
s anteriores de produtividade. 2012- Um novo Centro de Engenharia Conceito é aberto em Basingstoke, Reino Unido, demonstrando o apetite da empresa para a inovação, excelência em design e tecnologia avançada como apoio ao desenvolvimento de ofertas de produtos futuros. 2014 -
Dois fatos marcam o ano de 2014. O primeiro deles é que o grupo Hyster-Yale adquire a empresa Nuvera Fuel Cells, Inc, líder no desenvolvimento e fabricação de células de combustível de hidrogênio e sistemas de suporte on-site para produção de hidrogênio. E na segunda metade deste mesmo ano, no Brasil, o grupo inaugura o escritório comercial em Alphaville – São Paulo.
2015 Em abril, a fábrica no Brasil muda da Avenida Nações Unidas, para uma nova sede, uma planta localizada na cidade de Itú (SP) com uma área construída de aproximadamente 19.000 metros quadrados.
2016 A planta de Nijmegen, na Holanda celebra o seu 60º aniversário e supera todos os seus registros de produção anteriores para equipamentos de alta capacidade e movimentação de contêineres. A NACCO Materials Handling Group Inc., empresa operacional da Hyster-Yale Materials Handling muda sua denominação globalmente, tornando-se a Hyster-Yale Group, Inc.
2017 - O Grupo Hyster-Yale comemora 60 anos de operações no Brasil
Fonte: https://www.hyster.com/brasil/pt-br/about/history/

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Empilhadeira elétrica: cuidados com a bateria.

As empilhadeiras elétricas são muito eficientes para o processo de movimentação e armazenagem, sendo essencial para muitas empresas. Além de ocuparem menos espaço e possuírem torres mais altas, podendo elevar as cargas em grandes alturas, as empilhadeiras elétricas não emitem nenhum gás tóxico, porque trabalham com um combustível não poluente. Mas, para que ela funcione realmente bem e por muito tempo, é necessário dedicar atenção aos cuidados com a bateria de empilhadeira elétrica. Se você utiliza esse equipamento no seu dia a dia de trabalho.
Eu amo Empilhadeira via Simaq, especialista no assunto, preparou esse artigo para te ensinar os cuidados necessários com a bateria de empilhadeira elétrica.
Dessa forma, você fará com que seu equipamento dure ainda mais e poderá utilizá-lo por muito mais tempo sem apresentar problemas.
4 Os de cuidados essenciais com a bateria de empilhadeira elétrica
Uma bateria de empilhadeira elétrica pode ser carregada, em média, 1500 vezes no decorrer da sua vida útil. Esse número pode variar de acordo com a marca do equipamento, frequência de uso e dos cuidados que o operador e o responsável pelo equipamento tiverem. Para prolongar o tempo de duração de uma bateria de empilhadeira elétrica, alguns cuidados devem ser tomados. A seguir, listamos quais são. <blockquote>
1- Não deixe que descarregue completamenteb>
A bateria de empilhadeira elétrica não deve ser usada até que a sua carga seja zerada, para que não sofra nenhum dano. Além disso, o equipamento não deve, de forma alguma, ser guardado com a carga de bateria abaixo do limite. Essas atitudes forçam o equipamento a trabalhar com energia inferior ao que é necessário para que tenha um funcionamento pleno, podendo ocasionar danos irreparáveis. A indicação da carga de bateria aparece no painel da máquina, portanto, não deixe de prestar atenção nesse detalhe, ou seja, não deixe de carregar a bateria de empilhadeira elétrica quando esse sinal for acionado.
2- Não carregue antes do necessário
Da mesma forma que não é recomendado deixar esgotar toda a carga da bateria de empilhadeira elétrica, é importante que ela não seja carregada antes do necessário. Carregar a bateria enquanto ela ainda possui energia suficiente para o bom funcionamento irá sobrecarregá-la, fazendo com que a sua vida útil seja diminuída drasticamente. Empilhadeiras que são muito usadas, geralmente, requerem uma carga diária. Já as empilhadeiras que são usadas por um período curto de tempo podem ser carregadas a cada 2 dias. Nesses casos, também é importante estar atento à tarja vermelha, que sinaliza a necessidade de cargas de energia.
3- Faça uma verificação da água destilada
A verificação da água destilada deve ser feita sempre que a bateria estiver carregando e atingir 80% da carga. A bateria, em hipótese alguma, deve trabalhar seca, mas tome cuidado! A quantidade de água também não pode ser posta em excesso, pois corre-se o risco da água destilada transbordar a solução ácida que está contida na bateria.
4- Fique atento à qualidade dos equipamentos utilizados Conservação da bateria de empilhadeira elétrica.
Antes de comprar ou alugar uma empilhadeira, se certifique da procedência do equipamento, procure saber se a empresa sempre realizou o armazenamento correto da bateria de empilhadeira elétrica e se todos os procedimentos para aumentar a vida útil do equipamento são feitos de maneira correta e com a frequência necessária. Lembre-se que, apesar de não utilizar combustíveis convencionais para o funcionamento, as empilhadeiras elétricas podem trazer grandes riscos ao serem manuseadas. Por isso, é fundamental, além de manter em dia todos os cuidados com a bateria, garantir que os seus fornecedores também fazem o mesmo e que, desde a sua fabricação, as baterias das empilhadeiras utilizadas em sua empresa passaram por rigorosos processos de qualidade, para manter a integridade e segurança dos seus funcionários. Fonte:
www.simaq.com.br

domingo, 7 de outubro de 2018

Bolsonaro X Haddad (corrida das Empilhadeiras)

Teremos segundo turno nas eleições presidenciais de 2018. Nós operadores de empilhadeira temos esperança de mais emprego e consequentemente mais vagas aos profissionais da empilhadeira. Ou Bolsonaro ou Hadad tem esse desafio a um curto prazo, afinal são mais de 13 milhões de desempregados.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Meme Empilhadeira| Forest Gump, vaga na AmBev

Meme Empilhadeira| Operador raiz operador Nutella

Conheça sobre a Hyster e as Séries (XM, Fortis e XT) de suas empilhadeiras

As origens da norte-americana Hyster Co. remontam à década de 20, quando a empresa que a antecedeu direcionou suas atividades para o ramo de guinchos e guindastes para a indústria florestal e o manuseio de madeiras. Em 1934 (ainda com o nome Willamette Ersted) construiu o que seria o antecessor das suas primeiras empilhadeiras, segmento no qual acabou por especializar-se. A razão social Hyster Co. foi assumida em 1944. Desde 1989 a empresa faz parte da Nacco, grupo também proprietário da Yale.
A Hyster do Brasil S.A. foi uma das pioneiras na construção de equipamentos de movimentação de materiais no país. Instalada em 1957 em São Paulo (SP), começou fabricando o guindaste sobre rodas com lança fixa Karry Krane KD, para 4,5 toneladas, ainda com grande número de componentes importados. Dois anos depois lançou suas primeiras empilhadeiras, três modelos entre 1,4 e 2,3 t (UE 30, YE 40 e HE 50), com 47 cv.
No início da década de 60 já dispunha de uma variada linha, com mais cinco modelos (H 60, 80, 100, 120 e 150C), entre 2,7 e 6,8 toneladas de capacidade, com potências de 63 e 84 cv e índice de nacionalização médio (em peso) de 70%. Eram máquinas atualizadas, com algumas características modernas para a época: purificador de ar, duas velocidades de elevação da carga, transmissão Hystamatic com conversor de torque e (em 1964) sistema Monotrol, permitindo a aceleração, avanço e recuo da máquina por meio de um só pedal.
Antes do final da década dois novos modelos seriam agregados à linha: H 120C (5,5 t, 84 cv), em 1966, e H 90C (4,0 t, 72 cv), em 1968. Todas as empilhadeiras da marca utilizavam motores Continental, a gasolina ou GLP, importados dos EUA. Em paralelo com a produção de empilhadeiras, por muitos anos a Hyster também fabricou rolos compactadores de solo rebocáveis, apresentados em cinco versões: rolo de grelha, rolos vibratórios liso C-200C e pé-de-carneiro C-210B (com motor Deutz refrigerado a ar de 32 cv) e rolos tamping C-410 e C-410A – este lançado em 1970 e próprio para ser acoplado a cavalos-mecânicos de motoscrapers.
Em 1964 o guindaste KD já atingira 90,5% de conteúdo nacional, com poucos componentes importados além do câmbio de quatro marchas reversíveis e do motor Hercules de 41 cv norte-americanos. Novo guindaste foi lançado em 1967, o modelo de lança fixa KF, já com motor brasileiro Willys de 52 cv e quatro marchas reversíveis – “100% nacional“, como a empresa fazia questão de anunciar. (Dois anos depois o KF seria aprimorado, melhorando a visibilidade do operador e protegendo o posto de operação com uma cobertura metálica.)
No final de 1970 a linha de empilhadeiras foi renovada, segundo projetos desenvolvidos no Brasil, recebendo nova nomenclatura e motores nacionais Chevrolet a gasolina (do Opala, de quatro ou seis cilindros, 69 ou 104 cv) ou diesel Perkins (61 e 89 cv). Eram nove modelos distribuídos por três séries: K (H 40, 50 e 60K, capacidades de 2,0, 2,5 e 3,0 t), J (H 70, 80 e 90J, de 3,5, 4,0 e 4,5 t) e F (H 110, 130 e 150F, de 5,0, 6,0 e 7,0 t).
Em 1975 também o Karry Krane KF foi modernizado: ganhou motor diesel Perkins de três cilindros e 43 cv, painel com horímetro, medidor de pressão do óleo do motor e amperímetro, além de nova denominação – K 110-A. Pouco depois a Hyster iniciou testes de uso de motores a álcool (ainda Chevrolet Opala) em suas empilhadeiras. Os rolos compressores continuavam em produção.
No início do ano seguinte o setor de empilhadeiras viveu grave crise de demanda, derivada da recessão que o país começava a viver. A empresa acabara de passar por um processo de reestruturação industrial, concentrando a produção, até então dispersa em quatro locais diferentes, em uma nova planta industrial, também em São Paulo. Com queda de 50% na produção, a empresa efetuou 70 demissões e eliminou o segundo e o terceiro turnos.
Logo a Hyster reagiria enriquecendo a gama de modelos: no extremo inferior, em 1979 lançou a série N – três novos equipamentos em substituição à série K (H 35, 45 e 55N), nas versões gasolina, diesel, álcool e GLP. Na faixa superior introduziu, no ano seguinte, o guindaste K 220A, para 10 t, com chassi-cabine monobloco, motor Perkins, quatro marchas com reversão e direção hidráulica. Logo depois foram lançadas as empilhadeiras pesadas H 180, 200 e 225A, derivadas do guindaste e, como eles, totalmente projetadas no país. No final dos anos 80 as máquinas da categoria de 1,75 a 3 t foram modernizadas e apresentadas como série A (35, 45, 55 e 65A).
Aquele foi um período de pujança para a Hyster, que na década de 80 chegou a responder por 50% do mercado brasileiro de empilhadeiras. A situação logo mudaria, entretanto. No início da década de 90, a súbita abertura das importações promovida pelo governo Collor não apenas forçou a falência de inúmeros pequenos fabricantes de automóveis, como também desestruturou a indústria brasileira de bens de capital, levando muitos segmentos à desindustrialização, dentre eles o de máquinas de movimentação de materiais. Como conseqüência, todos os grandes fabricantes de empilhadeiras – inclusive a Hyster – abandonaram total ou parcialmente a fabricação nacional, preferindo trazer do exterior suas linhas de produtos. (Na maior parte das vezes a produção local era mantida, ainda que pouco diversificada e em níveis reduzidos, como forma de viabilizar o financiamento do produto pela Finame, agência federal que exige índice mínimo de nacionalização de 60% para a concessão de crédito com recursos públicos.) Assim, ao longo dos anos 90 e até hoje, a Hyster se limita à fabricação no país de poucos modelos básicos e de maior demanda, importando todo o restante da linha: empilhadeiras a combustão leves e pesadas, empilhadeiras elétricas e equipamentos para o manuseio de containers.
A linha aqui fabricada ao longo da década de 90 foi a XM, lançada em 1993, bastante mais atualizada do que as séries anteriores, com quatro modelos na faixa de 2,2 a 3,0 t de capacidade (H45, 50, 55 e 60XM), a gasolina, diesel ou GLP; com o objetivo de gerar menor impacto ambiental e oferecer maior conforto para o operador, as máquinas tinham isolamento anti-acústico reforçado no compartimento do motor e assento do operador montado sobre coxins.
Com ela – e alguns modelos importados – a Hyster assegurou a liderança doméstica: 31,4% do mercado de máquinas a contrapeso no ano 2000. Em 2006, após terem sido vendidas mais de 7.000 unidades da série XM, a pequena família Hyster foi mais uma vez renovada, com o lançamento da série Fortis, em cinco modelos (H40, 50, 55, 60 e 70FT), com capacidades para 2,0, 2,5 e 3,0 t e elevação de até 6,6 m.
A Fortis foi projetada pela Nacco como equipamento “mundial”, trazendo maior conteúdo de eletrônica embarcada e compartilhando as características técnicas e componentes com a Yale Veracitor. As máquinas dispunham de motor a GLP Mazda (2,2 l, 51 cv) importado do Japão, com opção de Chevrolet nacional (2,4 l, 62 cv), ou diesel Yanmar (3,3 l, 65 cv); a transmissão automática também era importada. Tinham posto de operação e controles ergonômicos, banco giratório, painel de instrumentos em cristal líquido e controle eletrônico de aceleração, frenagem, reversão e funções hidráulicas.
Duas máquinas menores foram agregadas à linha em 2012 – H1.8CT (1,8 t) e H50CT (2.5 t), ambas com motor Mazda a GLP de 2,0 l e 40 cv e elevação dos garfos de até 5,07 m. Em 2015 a Nacco inaugurou nova planta em Itu (SP), compartilhada pela Hyster e Yale. Além de quadruplicar a capacidade de produção então instalada, a nova unidade permitiria à empresa nacionalizar equipamentos elétricos, até então importados. O primeiro deles foi lançado já no início de 2016 – a transpaleteira elétrica de torre S1.6, para 1,6 t, com alcance de 6,0 m, motor de corrente alternada e operador a pé. Meio ano depois foi dado início à montagem da família de empilhadeiras elétricas retráteis, composta de quatro modelos (R1.4, R1.6, R1.8 e R2.0), com capacidades de 1,6 a 2,0 t e elevação de até 12,5 m. Com índice de nacionalização de 60%, era intenção do fabricante em três anos atingir 90% de conteúdo local.
Desde 1999 a Hyster chama-se, oficialmente, Nacco Materials Handling Group Brasil Ltda.
O que houve de novo a partir de 2017
lançamento da linha de empilhadeiras a combustão XT, composta de três versões: H40XT, H50XT e H60XT, respectivamente para 4, 5 e 6 t e altura máxima de elevação de 3,3 m; trazem motor (diesel, a gasolina ou GLP) de quatro cilindros, 2,4 l e 62 cv, com dois modos de operação, selecionados segundo a potência demandada (09/17) iniciada a comercialização, no Brasil, de baterias de íon-lítio para os equipamentos elétricos da Hyster, tecnologia que triplica a vida útil e reduz em 75% o tempo de recarga com relação às baterias de chumbo-ácido (02/18)
Fonte: hyster.com

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

EMPILHADEIRA | Fiz o curso, mas não consigo emprego na área, é difícil mesmo?

Olá meus amigos e colegas de profissão, tudo bem?. Já ouvi ou li bastante relatos de operadores de empilhadeira, formados, que ainda tentam uma oportunidade para ingressar na área, ou até outros que desistiram. Como é o mercado do ponto de vista de quem já atua? É o que veremos a seguir em mais uma matéria no blog Eu Amo Empilhadeira.
Acredito que em todas áreas profissionais exista dificuldades. Seja elas por pouca oferta de trabalho devido a crise de alguns setores, por falta de valorização da categoria, ou pisos salariais baixos. No nosso ramo não é diferente. Para exercer a profissão de operador de empilhadeira, por lei é necessário capacitação e certificação. Isso tem um custo que eu prefiro chamar de investimento. E falando em curso..
Fiz meu curso em 2009, sem muitas pretensões, na época, a economia do país estava aquecida e por conseguinte nas fábricas e indústrias tinha muita oportunidade de emprego.
A maioria das pessoas que fazem o curso de operador de Empilhadeira esperam um retorno rápido quanto a uma oportunidade de emprego, o que pode deixar muita gente frustada. Investimos em nós, pagamos pelo curso, o problema é que muitas empresas não contratam sem uma experiência mínima, e o curso por si só não garante o emprego desejado, tem sido assim o mercado de trabalho. Veja, quando comecei, não comecei direto na empilhadeira, iniciei em uma empresa de logística e fabricação de embalagens como Auxiliar de Produção, pois é, as vezes temos que diminuir para crescer. Lembro quando via as máquinas passando pela produção, eu perdia o foco na atividade a ponto de ser chamada a minha atenção pelo encarregado.
"Eu sonhava em trabalhar com aquela Empilhadeira amarelinha de nome Hyster. Já tinha feito o curso, estava no currículo no campo das qualificações e se por um acaso a empresa precisa-se, estaria tudo no jeito. E foi o que aconteceu."
Tinha operador com férias vencidas, outros adoentados, um que ia fazer uma cirurgia, e então lembraram do novato que tinha o curso de operador de empilhadeira pelo Senai-SP, que fora recém admitido.
"Quando comecei não foi fácil, tinha gente lá que torcia contra, tavam com raiva pela oportunidade que me deram, eles tinham vontade de trabalhar na área, mas nenhum tinha o curso, quatro, cinco anos de firma e nem correram atrás poxa" (Operador Rogério)
As empresas quando tem o intuito de promover alguém para operar uma máquina, veículo automotor como a Empilhadeira, precisa dar um treinamento a pessoa antes de colocá-lo provisoriamente ou em definitivo na função. Isso quem estabelece é a NR 11, e é muito importante, pois o operador consegue sentir o material e ambiente que irá atuar, e quando se sentir preparado avisará seu instrutor e os departamentos necessários e começará a por em prática tudo que aprendeu. Comigo foi assim, fora o curso do Senai, treinei por 2 semanas antes de cobrir um outro operador. Fui mais seguro para fábrica, mas a tensão sempre existia, o treinamento a qual me referi, dando exemplo, ocorre quando há processos seletivos internos, oportunidades destinadas aos que já são colaboradores.
"Fico triste ao ler comentários em postagens no Facebook, no YouTube, em que pessoas estão buscando uma primeira oportunidade há anos".
Não é fácil ingressar, de 2014 pra cá tem sido pior, tem empresas que se não tiver uma indicação forte fica difícil. Digo a vocês que é melhor tentar outro cargo e lá dentro quem sabe né, almejar a Empilhadeira, isso claro, se for em uma boa empresa, é crise, e não importa a área, tem engenheiro que hoje tá de Uber, mas não deixou de ser engenheiro (Rogério)".
Muitos operadores formados ou desempregados até pensam em desistir, tentar a sorte em outro ramo, outros já nem buscam mais, mas guardam todo conhecimento adquirido com carinho. Estamos em 2018, o mercado de trabalho não tá fácil, muitas pessoas desempregadas procurando uma recolocação, muita terceirização também, fazendo os salários diminuírem bastante, temos que se aperfeiçoar, buscar o conhecimento e a prática em todo tipo de empilhadeira e dispositivos, isso pode ser um diferencial.
Outro fator é que muitas empresas estão formando internamente seus operadores, oferecem na maioria das vezes salários abaixo do piso, capacita-o ali e ele atende as necessidades de movimentação daquela empresa.
"Geralmente ajudantes e conferentes ficam com essa missão e obviamente as chances dos que buscam lá fora uma primeira oportunidade diminui, No atacadão Assaí é assim, ou pelo menos foi pois participei de um processo seletivo em 2015 lá, e na sala avisaram que operadores de Empilhadeira eles formavam internamente, tive que me retirar, e ao saber o salário, nossa.. era a metade que ganhava em uma outra empresa, cê é Loko cachoeira" (Rogério, Operador)
Contudo, desejo toda sorte do mundo aos que estão nessa busca por uma primeira oportunidade ou uma recolocação. Os nossos sonhos são como uma bússola, nos direciona, nos move. Nossa área, nossa categoria não é profundamente representada no campo sindical, a muito para melhorar, não só na questão dos proventos, mais também na legislação que permeia a atividade em si, que acredito em particular que é muita raza, muito superficial.
Deus abençoe você, Perseverem, até mais!
(Rogério Silva)

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Youtuber Felipe Neto comenta acidente envolvendo Empilhadeira.

Felipe Neto é um Youtuber bastante acessado nas redes sociais. Um canal com 24.702.188 milhões de inscritos, que diferentemente de seu Irmão Lucas Neto mais voltado ao público infantil, costuma fazer vídeos comentando situações diversas e tidas como birazzas, digamos que para a galera "teen". No dia 28/08/2018, o celular de minha mulher aptou, era uma notificação de um vídeo novo,no canal de Felipe Neto, com o título
10 coisas bizarras filmadas com câmera de segurança
Meu filho usa o celular dela, e acompanha os irmãos Neto, mais o Lucas é verdade, porém assisti o Felipe também. E em determinado momento do vídeo vi o Felipe falando a palavra Empilhadeira, logo me interessei e fui ver do que se tratava. O youtuber em questão comentava um acidente envolvendo Empilhadeira, no qual um operador após bater na estrutura porta paletes, derruba tudo, ele inclusive fica submerso pelas mercadorias. Pelo que parece ocorreu na Rússia há uns 8 ou 9 anos atrás. O vídeo levou o posto de segundo lugar nas top 10 situações bizarras gravadas com câmera de segurança. Trágico mais real, sim aconteceu, acontece e diferente de muitos, eu uso esse gancho e meu objetivo é fazer pequenas observações. Já vi o vídeo em outras ocasiões, Felipe Neto atribui a culpa Total ao operador, óbvio que sua opinião tem de pano de fundo o humor, a sátira. Como operador de empilhadeira, terei um olhar mais aprofundado, levando em consideração diversos fatores.
Primeiro: Não sabemos se o rapaz passou mal ao volante, Felipe não abre esse parêntese. Operadores de Empilhadeira devem fazer exames periodicamente, conforme NR 07.
Segundo que No vídeo, a Empilhadeira antes de dar a acelerada brusca solta uma fumaça, o que poderia estar ligada a algum eventual problema/defeito que a máquina teve (só Hipótese) Trata-se de uma máquina, pode acontecer.
Terceiro: A mesma estrutura porta paletes que veio abaixo, embora não sabemos, mas pergunto será que comportava materiais dentro de sua capacidade? Se não, a empresa é cúmplice dessa desgraça ocorrida também.
E mais...
Existem sistemas de proteção fixas para rodapé desse tipo de estrutura por conta desse risco. Tendo Empilhadeira na operação, a empresa deveria se precaver não acham?
Em uma possibilidade mais improvável, é que não sabemos se realmente é um operador formado e profissional da área. Digo porque Em algumas empresas, acreditem, Pessoas sem a ciência, pegam Empilhadeira achando que é fácil, molezinha e daí as merdas acontecem.
Agora suponhamos que se trate de um operador experiente, que a estrutura comportava os materiais dentro do peso especificado, que o operador errou mesmo e etc...Poxa! foi um acidente, os acidentes acontecem, ninguém em sã consciência o faz de propósito. O rapaz fica por baixo das mercadorias, foi vítima, outros vão para socorre-lo, fica cômodo opinar sem conhecer as causas, e muitos até podem cometer injustiças nos comentários sabia.
Contudo meus caros, eu não seria capaz de criticar um colega de profissão sem ter a certeza dos fatos em que o acusam, não sou a favor de práticas ou atitude errôneas, mas nesse caso em especial muitas situações devem ser levadas em consideração. A filmagem por si só, não me convence que ele tão somente inverteu os pedais como disse Felipe Neto. Acredito ter outros fatores aí, segundo o Youtuber "a demissão pra esse cara seria pouco", Meu Deus! Vai apredejar em praça pública também vai? É um soldado do nosso exército, portanto é meu dever apoia-lo.
Fiquem com Deus, vigiemos, sejamos prudentes, acidentes acontecem, lembre-se, fraco não é aquele que caiu, mas sim o que se recusa a levantar..
Procure o vídeo no canal oficial de Felipe Neto, ou esse trecho no meu canal o Rogério Manja caso o YouTube permita.
(Rogério Silva)

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

O curso para operar Empilhadeira é realmente obrigatório? Onde fala que é ?

🤔 É necessário o curso para operar Empilhadeira?
😉 Sim, Claro... vejamos diretrizes importantes nessa parte...
🙇 Profissão: Operador de Empilhadeira CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) 7822 20 (Formação)
"Para o exercício dessa ocupação requer-se a quarta série do ensino fundamental e curso básico de qualificação profissional"
Fonte: http://www.ocupacoes.com.br/cbo-mte/782220-operador-de-empilhadeira
NR 11 ☝️
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
☝️ NR 12 - Anexo II
1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas, deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 desteanexo e ainda:
a) noções sobre legislação de trânsito e delegislação de segurança e saúde no trabalho;
b) noções sobre acidentes e doençasdecorrentes da exposição aos riscosexistentes na máquina, equipamentos e implementos;
c) medidas de controle dos riscos: EPC eEPI;
d) operação com segurança da máquina ou equipamento;
e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança;
f) sinalização de segurança;
g) procedimentos em situação deemergência; e
h) noções sobre prestação de primeiros socorros.
Portanto, esses são os pontos mais embasadores no tocante a obrigaroriedade de formação para operação de uma empilhadeira. Vemos ainda muitas empresas, comercios, galpões e etc.. que tem lá sua empilhadeira mas a pessoa que a conduz não tem a formação específica, o que pode ser perigoso.
Vemos muitos acidentes envolvendo empilhadeiras, e a negligência de muitas pessoas jurícas nesse aspecto tem contribuido. Pensam que empilhadeira é igual a carro, dirigir é fácil, engano pensar assim, empilhadeira não se dirige, se opera, requer o conhecimentos dos princípios da máquina (estabilidade, centro de carga, gravidade) normas e diretrizes de segurança, o jeitinho brasileiro além de muitas vezes ser desonesto, pode ser mortal.
#Rapidinhas #EuAmoEmpilhadeira

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Sistema Pit-Stop de Abastecimento de empilhadeira e Processo por periculosidade.

Olá, amigos e colegas de profissão, como estão? Espero que bem. Nas escritas de hoje, quero bater um papo com vocês sobre o Sistema PitSop de abastecimento para Empilhadeiras. Empilhadeira a combustão, que utilizam gás como combustível. Escrevi aqui mesmo anteriormente, um artigo falando sobre periculosidade, e estava ligada a essa atividade no pit-stop. Então bora entender esse sistema que muitas empresas adotam nas suas operações, e parâmetros que foram determinantes da NR 16 em um processo trabalhista.
O que seria o Pit-stop ?
É um Sistema utilizado para abastecer empilhadeiras a gás por muitas empresas, e que elimina definitivamente a necessidade substituição do vasilhame vazio da empilhadeira por um cheio, isto porque o sistema permite o abastecimento do vasilhame no próprio local. O processo de abastecimento é rápido e seguro. Também, por eliminar a troca de cilindro da empilhadeira, se obtém um considerável ganho de produtividade, redução de custos operacionais além de ser um combustível menos poluente em relação ao diesel ou gasolina. (Fonte: www.atmengenharia.com.br) A medida em que a empresa opta por um sistema desses, a mesma tem que ter a ciência dos riscos que envolve essa atividade, riscos esses que devem ser observados por um técnico e até engenheiro em Segurança do trabalho. Gás é um combustível inflamável, previsto como uma substância perigosa pela NR 16 que trata de Periculosidade. Existem também outras NBR"s" que orientam na instalação, no uso e armazenamento do gás, seja pra finalidade residencial ou comercial desse produto, exemplo são as NBR (15526 e 8865)
Como é feito o abastecimento no Pit-Stop?
Eu trabalhei 6 anos abastecendo nesse sistema. Por ser um combustível inflamável tem seus riscos, porém seguindo os procedimentos e respeitando normas, é uma atividade tranquila e segura. Em todo PitSop deve haver a placa de advertência para não fumar ali próximo, além das informações e procedimentos por parte do fabricante. Suas tubulações e componentes devem obedecer as cores estabelecidas na NR 26 (Sinalização de Segurança) deve ter o aterramento elétrico, possuir extintores de combate a incêndio e estar em uma área distante do fluxo das pessoas e setores de produção, pois se trata de uma área de risco, NR 16 Periculosidade e NR 20 (Segurança e saúde com inflamáveis e combustíveis) Para abastecer, o Operador da empilhadeira deve estar com os EPI's apropriados, (Óculos por conta da névoa nos olhos, luvas por conta de queimaduras ou congelamento e outros que forem necessários) deve aproximar-se do local parar e:
Puxar freio de estacionamento
desligar a máquina, tirar a chave do contato
Colocar cabo de aterramento
Fechar válvula do cilindro, abrir o respiro
Conectar o engate vindo do cilindro, libera-lo subindo o componente.
Abrir o registro do cilindro do Pit-Stop
E por fim, depois de ver que está tudo conforme, acione o botão (On/Ligar) da bomba.
Obs: Existe uma maneira certa de estacionar para abastecer e isso é conforme recomendação da companhia que vende esse serviço, muitos param lateralmente, outros encostam de ré, como era o meu caso. De ré, com os pneus da máquina encostado na parte de concreto localizada no chão próximo a bomba, não há risco da máquina se locomover, leia as orientações e procedimentos do fabricante/Instalador e Segue-as. Quando cheio, o botijão P20, libera pelo seu respiro uma névoa. É por ela e o manômetro, caso o cilindro tenha, que você saberá que o botijão está cheio, daí então você deve:
Fechar o respiro
Desligar a bomba do Pit-Stop
Fechar o registro, aquele do Pit-Stop.
Abaixar o componente do engate e depois desacoplar o mesmo.
Abra suavemente a válvula do botijão
Retire o cabo terra, ponha a chave de, partida e volte as suas operações.
Obs: cuidado para não sair com a máquina com o cabo terra preso ainda, acontece 😬
Ainda sobre o assunto abordado anteriormente sobre a periculosidade para Operador de Empilhadeira a gás por conta desta atividade.
Em um artigo anterior escrevi sobre o tema, experiência própria, algo que aconteceu comigo, processo no qual tive êxito, puder conhecer os pensamentos do juiz e perito a respeito, baseado claro, na legislação. Mas qual? aonde fala, ou cita? Bom, para retificar vou deixar aqui os parâmetros em que o advogado e o perito se embasaram. Reclamação de periculosidade/insalubridade exige laudo pericial, por isso que o Períto vai ao local. Vamos lá, basicamente, o processo foi norteado pela NR 16. Em seu anexo II (Atividades e operações perigosas com inflamáveis) em que aborda questões quanto a fabricação, processamento, armazenamento, transporte, manuseio, lavagem e enchimento com Gás liquefeito de petróleo (GLP) e líquidos inflamáveis também. Como o Operador de empilhadeira, acessa a área de risco, tem o contato com a substância para fazer enchimento de um recipiente, no caso o P20, é onde tá o agravante. Leia a seguir alguns itens que são determinantes em um processo.
16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos desta Norma Regulamentadora - NR.
16.2 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
16.3 É responsabilidade do empregador a caracterização ou a descaracterização da periculosidade, mediante laudo técnico elaborado por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, nos termos do artigo 195 da CLT.
16.8 Todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas, sob responsabilidade do empregador. (Incluído pela Portaria SSST n.º 25, de 29 de dezembro de 1994)
O anexo II, regulamenta as atividades e operações perigosas com inflamáveis, lembrando que GLP é inflamável. Algumas situações em que trabalhadores estão expostos, estão no quadro do anexo, e dizem as fases e quem tem direito, dá uma lida lá. Continuando... Quanto ao direito ao adicional.
VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos:
a) atividades de enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação de cilindros ou botijões cheios de GLP; b) outras atividades executadas dentro da área considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho.
Sobre a área de risco,no tocante ao raio de abrangência para uma distância considerada segura, NR na alínea J do respectivo quadro diz:
Atividade: Enchimento de vasilhames com inflamáveis gasosos liquefeitos. Área de Risco: distância, Círculos com raio de 15 metros com centro nos bicos de enchimentos.
Portanto fica estabelecido um raio de 15 metros de distância considerando toda a área do Pit stop. Pessoas dentro desse raio, de maneira habitual, conforme laudo do perito caracteriza periculosidade.
Bom, acho que com essas últimas alíneas já fica claro né. Conforme escrevi no artigo anterior, na periculosidade, levam em consideração se o trabalhador faz tal atividade com frequência, se está dentro do raio de abrangência. Como no meu caso era até sete vezes por semana , e claro ia até a área, Bingo!
Tratando-se de troca de cilindros, vale também o tempo de exposição, quantidade de vezes realizadas e acesso a locais considerado de risco.
O objetivo aqui é compartilhar acontecimentos. E que de certa forma ajude algum Operador (a) nas dúvidas que surgem nesse assunto. É muito desgastante piscologicamente esse lance de processo, É chato, voltar no lugar que você trabalhou para uma perícia, nossa! O medo de não se recolocar no mercado de trabalho existe AFF!
Muitas coisas que dizem é mito. Para muitos é ingratidão, prefiro dizer que é direito, e direitos são direitos, se temos e não recebemos, temos que reinvidicá-los, desde de que com legitimidade e boa fé. Leia a NR 20 e 15 também importante nesses assuntos, não citei, pois os parâmetros utilizados foram os mencionados aqui. Aos profissionais em Segurança do Trabalho que por ventura discordem do que aqui foi escrito, lembro que tudo isso aconteceu porquanto os membros do SESMT por 12 anos foram incapazes de advertir e convencer a empresa nessa parte. Precisou 4 ações para o redimensionamento e mudanças do local, indiretamente ajudei o técnico de lá. Leia o artigo anterior, conheça nossa página no Facebook (Eu Amo Empilhadeira), acesse no YouTube o Canal (Rogério Manja) bastante vídeos compartilhamento de experiências somente. Fiquem com Deus, pois ele é bom, e sua benignidade dura para sempre. Abraços!
Rogério Silva (Operador de empilhadeira. Formação técnica em: Logística/Segurança do trabalho. Cursando Técnico em Meio Ambiente)

sexta-feira, 27 de julho de 2018

27 de julho, dia nacional de prevenção dos acidentes de trabalho

Nossa profissão realmente oferece riscos. Uma empilhadeira em bom estado e um Operador que trabalhe com responsabilidade e atenção, são fatores contribuintes para prevenção de acidentes. Os Acidentes com Empilhadeira, em sua maioria são por alguma falha do Operador...

domingo, 1 de julho de 2018

Supremo mantém contribuição sindical de forma voluntária.

Na sexta, 29/06/18, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve, por 6 votos a 3, o caráter voluntário da contribuição sindical, conforme instituído pela reforma trabalhista. Por maioria, o plenário julgou improcedentes as 19 ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) propostas por entidades sindicais de diversos Estados. A decisão servirá de baliza para processos semelhantes que tramitam em instâncias inferiores da Justiça. O pagamento é referente a um dia de trabalho e, antes, era recolhido a cada mês de março. A reforma trabalhista (Lei nº 13.467), em vigor desde novembro, acabou com a obrigatoriedade da contribuição. Saiu vencedora a corrente aberta pelo ministro Luiz Fux, segundo o qual cabe à lei dispor sobre a contribuição sindical, não havendo qualquer comando na Constituição que determine a obrigatoriedade da cobrança.
"Não se pode tomar capital para financiar sindicato sem o consentimento do empregado", disse.
Acompanharam esse entendimento os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia.
"Sindicatos, assim como os partidos, viraram um `business´ privado e isso não é um modelo que se queira. Milhares se beneficiam de um sistema que é bom para os sindicalistas e não para os trabalhadores", votou Barroso.
Em sentido contrário, ficou vencido o relator, ministro Edson Fachin, acompanhado apenas por Rosa Weber e Dias Toffoli. Segundo eles, a Constituição ancora o sistema sindical brasileiro em um tripé: unidade sindical, representatividade obrigatória e contribuição sindical. Ao se excluir um deles - no caso, a contribuição -, esse sistema se desestabiliza.
"Não podemos mexer em parte do sistema sob pena de uma desarmonia que atenta contra os comandos constitucionais", disse
Rosa. Esta manhã, Cármen Lúcia, presidente da Corte, foi a última a votar. Ela acompanhou o entendimento do ministro Marco Aurélio e foi favorável à contribuição sindical ser facultativa, como estabelecido pela reforma trabalhista. "Não há nenhuma agressão ao que a Constituição Federal estabelece", disse em seu voto. O ministro Celso de Mello não votou porque está de licença médica. O ministro Ricardo Lewandowski estava ausente.
Fonte:http://www.sindogeesp.com.br/noticia/supremo-mantem-contribuicao-sindical-voluntaria

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Mulheres obtém mesmos ganhos que homens na operação de empilhadeira.

Média de salário por gênero (Homem/mulher) na empilhadeira. Numa amostragem de 42360 salários de profissionais admitidos ou desligados no cargo de Operador de Empilhadeira, 970 são mulheres com salário médio de R$ 1.740,07, 41390 são homens com média salarial de R$ 1.732,66, sendo que ambos cumprem uma jornada de trabalho semanal média de 44 horas. As informações são do CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho com recursos do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador.
No mercado de trabalho, infelizmente as mulheres ainda amargam ganhos menores em relação ao homem,em várias categoria ou segmentos. Mas segundo esse levantamento do site salário.com.br, com bases nos dados do MTE via Caged, nossas companheiras de profissão, surgem praticamente com os mesmos ganhos.Ainda na luta, quebrando paradigmas,e mesmo sendo uma minoria, mostram na prática que lugar de mulher é onde ela quiser. Em uma área com predominância masculina e mesmo com a pouca oferta de emprego, elas vem se sobressaindo. Operadoras, empilhadeiristas, não importa o termo usado. Em muitas empresas, lá estão elas, aperfeiçoando a obra, dando aquele toque feminino, que nem o mais eficiente operador pode dar. 🙋
Gráfico do mercado: Vermelho H / Azul M
Parabéns mulheres alfas!
Fonte: www.salario.com.br acesso em: 27 de junho de 2018, os dados levantados são de 10/2017 a 05/2018.

Empilhadeira | Sobre os sindicatos da categoria

Salve Salve galera do garfo,se liga nesse papo, papo reto de Operador para operadores, não foi a rádio pião que falou, foi os anos de estrada que mostrou, tá ligado os sindicatos? Então..
Você sabia, que muitas empresas pagam salários abaixo do piso da categoria ?
Pois é, verdade verdadeira, você sabia também que, enquanto existem sindicatos sérios, lutando por melhorias da categoria, existem outros, que dizem representar os trabalhadores, porém estão mais preocupados com os interesses pessoais e patronais? Aqui no estado de SP, a Sindogeesp localizada na cidade de Santos, seria os representantes, a voz dos operadores de empilhadeira,salvo engano em todo estado.
Sabemos que estamos inseridos nos mais variados sindicatos, e seguimos as suas convenções coletivas, por exemplo, trabalhei em uma fábrica de embalagens de madeira, estava pelo sindicato dos marceneiros e não pelo de Operador de Empilhadeira, porém em determinados assuntos,a empresa que trabalhava teria que seguir a convenção do Sindicato dos operadores de empilhadeira, que loucura né 🤔.
Seria uma espécie de concorrência sindical?
Talvez não, mas entendo que esses comportamentos, coloca nossa profissão em processo de degradação, com salarios baixos e desvalorização da mão de obra, isso é, se já não está. Procure saber daqueles que vão até a porta de sua empresa, em nome dos trabalhadores, se de fato eles nos representam. Como trabalhadores também temos que ser participativos, se inteirar dos acontecimentos, discussões que envolvem nossa profissão. Uma coisa é fato, depois dessa reforma trabalhista no Governo Temer, e o corte na contribuição, os sindicatos acabaram perdendo receita. Grande parte dos trabalhadores optaram por se disvincular dos sindicatos, e em sua maioria, por entender que os mesmos eram irrelevantes, e com pouca oferta de benefícios. Existem sindicatos atuantes no setor de Movimentação de materiais, conheço um na região de Sorocaba SP, Alfredo e equipe, um trabalho sério. Muitos até tem Convênio com dentista, consulta médica, colônia de férias e até capacitaçao com cursos, fazem um trabalho bacana e por conseguinte não perderam associados. Sempre existe dúvidas quando o assunto é sindicato da categoria, recomendo a você que sempre busque informações, leias as convenções coletivas, alí fala dos benefícios, do dissídio,
"nós precisamos de um sindicato forte, que unifique nossa classe, se já existe, não vejo sua atuação na prática"
Na última segunda feira, a moça do RH da empresa aqui onde atuo, disse que o processo de dissídio tá lento, por conta do sindicato estar pouco empenhado nas discussões salários da categoria. Devido essa perca de receita, não irão "brigar" com o sindicato patronal/empresa por percentuais melhores para quem abriu mão de contribuir.
Rogério Silva

Salário Operador de Empilhadeira por Estado, Capitais e Cidades.

Salário de Operador de Empilhadeira por localidade:
Nessa tabela de salários são mostradas as médias salariais para o cargo de Operador de Empilhadeira em todos os estados, capitais e principais cidades. Levantamento do site salário.com.br, levantados via dados do CAGED/MTE. Os dados só serão mostrados caso haja valores efetivos de salários para efetuar pesquisa e o cálculo.
A tabela / dados possui nome "Estado" com o nome do estado em questão e outra coluna com os valores dos salários segmentados pelo valor da remuneração em todo o estado e depois filtrado pelos salários das capitais e principais cidades. Lembrando que o cálculo utilizado é o valor do salário inicial de contratação na carteira dos admitidos, calculado juntamente com os últimos salários dos funcionários demitidos informado pelas empresas oficialmente cadastrada no MTE. A seguir o Local da pesquisa nas Capitais e estados/Cidades bem como os respectivos Salários e Filtro salarial regional no Período: de 10/2017 até 05/2018 < Acre - AC Acre R$ 1.535,06 Rio Branco: R$ 1.244,77
Alagoas - AL/Alagoas: R$ 1.183,13 Maceió: R$ 1.383,34
Amapá - AP Amapá: R$ 1.325,04 Macapá: R$ 1.372,53
Amazonas - AM Amazonas: R$ 1.488,68 Manaus: R$ 1.499,75
Bahia - BA Bahia: R$ 1.550,21 Salvador: R$ 1.523,91
Ceará - CE Ceará: R$ 1.338,51 Fortaleza: R$ 1.360,23
Distrito Federal - DF Distrito Federal:R$ 1.733,41 / Brasília:R$ 1.733,41
Espírito Santo - ES:R$ 1.866,56 Vitória: R$ 1.573,15
Goiás - GO Goiás: R$ 1.560,26 Goiânia: R$ 1.482,67
Maranhão - MA Maranhão: R$ 1.404,81 São Luís: R$ 1.542,64
Minas Gerais - MG: R$ 1.767,34 Belo Horizonte: R$ 1.468,15 Uberlândia:R$ 1.646,26 Juíz de Fora: R$ 1.356,38 Contagem: R$ 1.624,66
Mato Grosso - MTMato Grosso:R$ 1.632,62 Cuiabá: R$ 1.533,12
Mato Grosso do Sul - MS Mato Grosso do Sul:R$ 1.483,40 Campo Grande: R$ 1.414,00
Pará - PA Pará: R$ 1.546,56 Belém: R$ 1.480,42
Paraíba - PB Paraíba: R$ 1.298,36 João Pessoa: R$ 1.284,46
Paraná - PR Paraná: R$ 1.724,21 Curitiba: R$ 1.831,19 Londrina: R$ 1.659,21 Maringá:R$ 1.726,75
Pernambuco - PE Pernambuco:R$ 1.551,65 Recife: R$ 1.537,40
Piauí - PI Piauí: R$ 1.304,81 Teresina: R$ 1.324,45
Rio de Janeiro - RJ RJ: R$ 1.659,26 Rio de janeiro:R$ 1.696,39 Niterói:R$ 1.934,84 São Gonçalo:R$ 1.669,92 Duque de Caxias:R$ 1.755,53
Rio Grande do Norte - RN: R$ 1.387,48 Natal: R$ 1.227,75
Rio Grande do Sul - RS:R$ 1.648,28 Porto Alegre: R$ 1.871,74 Caxias do Sul: R$ 1.823,94
Rondônia - RO Rondônia: R$ 1.443,31 Porto Velho:R$ 1.532,03
Roraima - RR Roraima: R$ 1.339,18 Boa Vista:R$ 1.381,72
Santa Catarina - SC:R$ 1.858,91 Florianópolis: R$ 1.690,71 Joinville:R$ 2.261,14 Blumenau:R$ 1.666,71
São Paulo - SP SP: R$ 1.873,50 São Paulo Capital: R$ 1.732,81 Guarulhos:R$ 1.906,45 Campinas:R$ 1.791,24 São Bernardo do Campo:R$ 2.255,84 Santo André:R$ 2.024,49 Sorocaba:R$ 1.960,44 Santos:R$ 2.693,33 Ribeirão Preto:R$ 1.758,33
Sergipe - SE Sergipe:R$ 1.389,84 Aracaju: R$ 1.397,89
Tocantins - TO Tocantins:R$ 1.398,73 Palmas:R$ 1.682,84
Fonte: www.salario.com.br Acesso em 25/06/2018

(Salário) Os 10 melhores segmentos para Operador de empilhadeira.

Sabemos que salário de um Operador de empilhadeira varia muito de cidade para cidade, e em muitos casos está abaixo do piso da categoria. Leva em consideração também o tempo de experiência e o segmento em que o operador irá atuar. A seguir, a lista dos 10 melhores segmentos, com melhores salários para o operador de empilhadeira, levantamento aprofundado do Site Salário.com.br, confira.
Nessa tabela salarial listamos os top 10 setores de atividades econômicas das empresas com os melhores salários para um(a) operador de empilhadeira. A lista obedece os maiores salários registrados na carteira em admissões de operador de empilhadeira e informados oficialmente pelas empresas ao Ministério do Trabalho, via CAGED.
Segmento: Setor da empresa, caso queira, consulte o Código de atividade econômica (CNAE dos respectivos segmentos| Salário médio bruto mensal | Período: de 10/2017 até 05/2018
Segmento da Empresa /Salário
1 -🚂🔧🗜️Fabricação de Equipamentos de Transporte não Especificados Anteriormente R$ 7.190,00 😮
2 ⚙️🏭Fabricação de Outras Máquinas e Equipamentos para Uso na Extração Mineral, Peças e Acessórios, Exceto na Extração de Petróleo R$ 3.335,00😮
3- 🏫👚👔👖
Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios R$ 3.020,00😀
4 - ⚓⛴️🚢🔧 Manutenção e Reparação de Embarcações e Estruturas Flutuantes R$ 2.929,00😀
5-
🏞️🏘️ Atividades de Apoio à Produção Florestal R$ 2.800,00😉
6-🏗️🚜 Fabricação de Defensivos Agrícolas R$ 2.759,00😉
-
7- 🚃🔧🚚Fabricação de Caminhões e ônibus R$ 2.670,00😚
8- 🏭Fabricação de Vidro Plano e de Segurança R$ 2.651,00😚
9- 👖👚Comércio Atacadista de Artigos do Vestuário e Acessórios, Exceto Profissionais e de Segurança R$ 2.617,00😅
10 - 🛁🚽🔗Comércio Varejista de Produtos Saneantes Domissanitários R$ 2.600,00😅
Acesso em Junho de 2018, disponível em: https://www.salario.com.br/profissao/operador-de-empilhadeira-cbo-782220

terça-feira, 26 de junho de 2018

Curso para Operadores de empilhadeira, tire suas dúvidas.

Olá colegas (as) de profissão, tudo bem? Espero que sim. Esse é o blog Eu Amo Empilhadeira e eu sou Rogério Silva, Operador a mais de 9 anos. Uso os canais sociais para compartilhar assuntos inerentes a profissão e atividades com empilhadeiras. Além de operador, trago na bagagem também algumas certificações técnicas nas áreas de Logística e Segurança do trabalho, o que pode ajudar em um melhor entendimento dos assuntos abordados.
Bom, acredito que talvez, um dia, alguém já perguntou para você Operador (a) de empilhadeira se é necessário fazer ou ter o curso para trabalhar com a máquina. Pergunta como essa e outras como a questão da OBRIGATORIEDADE da CNH sempre surgem, e por incrível que pareça, muitos de nóis ainda responde com insegurança.
Nesse artigo, trago respostas fundamentadas na legislação que permeia e traz diretrizes a nossa profissão operadador de Empilhadeira. (CBO 7822-20 MTE / Normas Regulamentadoras 11 e 12) Começo pela questão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Escrevi só sobre esse tema em específico em um artigo anterior, portanto serei breve nesse sentido, caso queiram, acessem o conteúdo no blog ok amigos. Essa questão da obrigatoriedade ou não da CNH para operar empilhadeira, gera debate pois a NR 11 não deixa claro. Ela usa o termo HABILITADO no item 11.1.6.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível
A NR usa o termo HABILITADO, o que não significa dizer que é no sentido de Carteira Nacional de Habilitação (CNH), pois soa nos dois sentidos é verdade, porém a presente Norma não faz menção de CNH para operar a empilhadeira. Isso faz com que surja questionamentos, de que o termo em questão remete às questões de qualificação para tornar o trabalhador habilitado para tal função. Note o título do anexo II da NR 12, o termo HABILITADO aparece no sentido de qualificação para trabalho, veja... 👇
ANEXO II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO.
1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro
Bom, mas vamos direto ao ponto, Sobre o curso para Operadores de empilhadeira, o tema chave do artigo.
Me perguntaram uma vez, se era obrigatório fazer o curso, ou ter o mesmo para trabalhar com Empilhadeira e eu respondi que sim. E olha, tem muitos por aí, operando empilhadeiras sem ter o curso e até acreditem, sem saber nada sobre a segurança da mesma. Uma irresponsabilidade da empresa que permite tal prática, podendo gerar sérios problemas. Na Legislação e Normas está o porquê do SIM em minha resposta. (CBO- Classfiicação brasileira de Ocupação 7822-20 / Normas Regulamentadoras 11 e 12) dizem a respeito da capacitação.
A classificação brasileira de Ocupação (CBO)uma norma de classificação numerativa e descritiva das atividades econômicas e Profissionais vinculada ao MTE, sob o número 7822-20, diz que para o exercício dessa função, requer 4° série do fundamental, e um curso básico de qualificação profissional com as respectivas horas. Fonte: MTE.cbo.gov.br Conhecimento nas bases da legislação de trânsito é sempre bem vindo, aliás é uma exigência de conteúdo para esse curso lá no anexo II da NR 12.
A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas, deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda: a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde no trabalho; b) noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos existentes na máquina, equipamentos e implementos; c) medidas de controle dos riscos: EPC e EPI; d) operação com segurança da máquina ou equipamento; e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança; f) sinalização de segurança; g) procedimentos em situação de emergência; e h) noções sobre prestação de primeiros socorros.
O processo de capacitação exige, de que se ministre sobre noções básicas de legislação de trânsito, porém não faz menção de carteira nacional de habilitação. (Fonte: NR 12, anexos II e IV) Na NR 12 ( Máquinas e equipamentos) talvez encontraremos mais parâmetros do que na própria NR 11. Sabemos que existem inúmeros tipos de máquinas e/ou equipamentos. Chamamos Empilhadeira de máquina, porém é um veículo de força motriz, mas que se enquadra em muitos pontos dessa norma. na NR 12, onde fizer menção referente máquinas autropelidas, força motriz, equipamentos de movimentação compreende Empilhadeira também.
No item 12.135 diz:
Capacitação A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim
Qual o preço do curso?
O preço do curso varia bastante de estado para estado. Quando fiz o meu em 2009, aqui em SP pelo Senai, paguei R$ 312,00, parte teórica e prática, duas semanas e meia, bacana. O preço do mercado tá entre R$450 e R$640, isso em 2020. Em algumas cidades como Goiás e Brasília cheguei ver postagem com valores de R$ 250,00, e que por sinal, não exigem CNH, e para fazer reciclagem basta apenas levar a carteira de trabalho com registro comprobatório.
O curso serve para todos tipos de Empilhadeiras?
Sabemos que existem tipos diferentes de Empilhadeiras, podendo ser, a combustão ou elétrica,frontal, retrátil, trilateral, pantográficas e até portuária (de grande porte). Me capacitei em uma empilhadeira contrabalançada frontal À combustão, o modelo mais comum. Acredito que o instrutor diferencia um pouco o diálogo, a abordagem nos cursos das Empilhadeiras retráteis e trilateral pantográficas. Nas retráteis, o operador senta de lateralmente, a torre é que empurra e retrai o material movimentado, além da altura atingida pela carga ser maior eo raio de giro e espaço para o ela é diferente das tradicoinais. São alguma diferenças chaves, mas os princípios de operação são os mesmos. Quando operei uma retrátil pela primeira vez, senti diferença, é uma questão de dias pra se desenrolar na operação. No caso das Empilhadeiras portuárias (reach stacker), para containers, o curso é específico, não saberei maiores detalhes, mas fica evidente que um curso nos modelos tradicionais não se aplica para as reach stackers , as bichonas lembra os Transformers (risos) além de ser uma formação mais comum em cidades portuárias como Santos e Paranaguá.
Quem pode ministrar o curso para Operadores de empilhadeira?
As NR's não fazem menção de um profissional específico, apenas pede que tenha proficiência nos assuntos abordados. Pede-se que seja um profissional habilitado, com certificação reconhecida por entidade legal de ensino, que tenha conhecimento suficiente, devendo disponibilizar material didático com conteúdos pertinentes a função com Empilhadeira, abordando ainda questões de riscos, saude e segurança do trabalho,e legislação de trânsito. (Fonte: NR 12 item 12.141 e anexo II) Técnicos em Segurança do trabalho e até mecânicos eu já vi ministrar esse curso. Contudo, não precisa ter mestrado, doutorado formado em Massachusetts não, só Manjar mesmo.
Sobre formação interna..
Muitas empresas formam, capacitam Operadores internamente. Porém vejo que esse certificado, fica limitado apenas aquela empresa. A NR 12, no item 12.142 diz que:
a capacitação só terá validade para o empregador que a realizou,
isso no tocante de máquinas e equipamentos refletindo também sobre Empilhadeiras.. Certificados de instituições renomadas, tem maior peso no mercado,e o operador que tem uma certificação específica e de uma determinada empresa, pode perder oportunidades em relação as do SENAI/SENAT, instituições referência no assunto.
O curso tem Validade ? Não, o curso não tem validade. Uma vez feito, pronto. Tem a questão da reciclagem, que veremos a seguir. O que tem validade na verdade é o cartão de identificação mencionado lá na NR 11, item 11.1.6 e os exames médicos de natureza admissional, periódica, ou por troca de função. Tanto os exames como o cartão, tem validade de um ano, exames esses previstos na NR 11 e 07 e sem ônus ao trabalhador.
Reciclagem:
Na NR 11 não vemos nada sobre reciclagem. Normalmente as empresas fazem anualmente, talvez motivadas pela validação dos exames e cartão de identificação, porém, outras fazem a cada dois anos, é meio complexo, mas eu já vi. Na NR 12, no item 12.144 e 12.144.1 aborda a questão, dizendo que sempre que houver mudanças deve acontecer a reciclagem, abordando e atendendo as necessidades das situações que motivou a mudança. Com base nesse item, faço paralelos, é como se você operasse um tipo de empilhadeira e mudasse para outro tipo (Classes), que você nunca operou e até em condições e materiais diferentes, entendo que aí caberia uma reciclagem. A reciclagem também acontece no tocante da revisão de aprendizagem e correção de possíveis vícios por politicas internas de cada empresa.
O curso pode ser a distancia EAD?
Atualmente com a revisão da NR 01 (DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS) ficou regulamentado a formação e treinamentos a distancia EAD:
"1.6.9 Os treinamentos podem ser ministrados na modalidade de ensino a distância ou semipresencial desde que atendidos os requisitos operacionais, administrativos, tecnológicos e de estruturação pedagógica previstos no Anexo II desta NR."
1.6.1.3 A capacitação pode incluir: a) estágio prático, prática profissional supervisionada ou orientação em serviço; b) exercícios simulados; ou c) habilitação para operação de veículos, embarcações, máquinas ou equipamentos. 1.6.2 O tempo despendido em treinamentos previstos nas NR é considerado como de trabalho efetivo. 1.6.3 O certificado deve ser disponibilizado ao trabalhador e uma cópia arquivada na organização. 1.6.4 A capacitação deve ser consignada nos documentos funcionais do empregado.
Me assutei quando vi o anuncio de Curso/Reciclagem Empilhadeira ON LINE, estranhamos pois é recente, não estamos acostumados, logo imaginamos, e como fica a parte prática do curso? afinal é necessário a parte prática, mas na maioria das vezes o EAD abrange a parte teórica, portanto tem amparo da legislação vigente essa modalidade de formação.
Bom, basicamente é isso, espero que essas escritas vos auxiliem em algumas dúvidas. Conheça o canal O EU AMO EMPILHADEIRA, inscreva-se, lá tem bastante conteúdo, troca de experiências, DEUS ABENÇOE Fiquem com Deus, pois ele é bom, e sua benignidade dura para sempre, acredite!

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Empilhadeira pode trafegar em vias públicas?

Olá amigos e amigas, colegas de profissão, tudo bem? Gente, esse é um meio no qual eu compartilho um pouco da minha experiência como operador de empilhadeira. Seja na parte de operação, as vezes de manutenção, com dicas de amigos mecânicos e também no campo das dúvidas, que sempre surgem em determinados assuntos. Já escrevi aqui sobre periculosidade para operadores que operam empilhadeiras a gás (detalhe, experiência própria), sobre os exames comuns pedidos pelas empresas,sobre a questão da CNH em nossa profissão e Hoje escrevo sobre trafegar com empilhadeiras nas vias públicas, afinal é uma dúvida e gera muitas opiniões. Bom, quando fiz meu curso, em meados de 2009, um instrutor muito experiente do SENAI, respondeu sobre isso para toda a turma. Ele disse Assim:
"desde que seja em curtas distâncias".
O professor reforçou seu raciocínio, dizendo que era proibido circulação nas vias públicas por percurso longo, porém você atravessar a via de um galpão para o outro era normal,nada ilegal, essa era sua base de raciocínio.
Nossa profissão (atividade) é específica, embora que ainda de uma maneira superficial exista uma legislação ("trânsito"/ civil criminal, NRs) temos sempre que saber onde se enquadra a empilhadeira para poder dizer sim ou não para tal assunto.
Bom, entrando no tema em questão, todos nós sabemos que empilhadeira não foi pensada, feita para tráfego ou trabalhos em vias públicas e sim para trabalhos em ambientes internos (empresas, Galpões, Armazém e outros) assim seu criador pensou certo.
Empilhadeira, embora seja um veículo de força motriz (automotor), ainda não possui registro perante órgão de trânsito. Não tendo registro, ou classificação, não possuirá também o número de Renavan. Esses 11 dígitos numéricos são emitidos rente ao Denatran, que por sua vez distribui aos demais órgãos para classificação, identificação e recolhimentos de impostos dos respectivos veículos.
É Pelo número de Renavan que pagamos licenciamento, IPVA, e eu nunca vi o patrão, dono das empilhadeiras que já trabalhei, falando de tributos, recolhimentos nesse sentido com as suas empilhadeiras. Mas por que? Simples... Elas não estão registradas como veículos automotores nesses órgãos, não tem essa identificação, tem também a questão do gás GLP que foi proibido pelo CONTRAN nos veículos, pois é inflamável e é muito usado nas empilhadeiras, lembrando que GLP é diferente de GNV, o gás natural veicular tem legalidade para uso. Então,as contrapartidas são muitas, Não é comum vermos empilhadeiras no trânsito,nos estacionamentos das metrópoles, o princípio de veículo para fins de operações industriais se mantém.
E por esses motivos citados anteriormente, as pessoas, a sociedade julga como errado, proibido, e em tese, nesse consenso, entende-se por ilegal trafegar com empilhadeira nas vias públicas.
Um processo de 2015 disponível na web, onde um juiz dá como desprovida a ação movida por uma pessoa vítima de um acidente com empilhadeira, não sei como foi, mas imagino ter sido em uma via pública.
A vítima em questão reivindicava perante ao estado indenização pelo viés seguro DPVAT, desprovido pelo juiz que alegou que empilhadeira não é não tem classificação nem registro como veículo automotor nos órgãos competentes e não recolhe o seguro. Link abaixo.
https://www.jusbrasil.com.br/diarios/100945662/stj-28-09-2015-pg-3716
A Presidenta Dilma Rousseff em 2015, através de uma MP/resolução, validou o emplacamento e registro para veículos industriais agrícolas. O setor por sua vez não contente, recorreu por meios legais, alegando que tal medida provisória, a 673, acarretaria custos e taxas que prejudicariam toda cadeia produtiva e ciclo dos negócios no país. E nesse mesmo ano, colheitadeira, tratores e outros, passaram a ser registrados porém insentos de impostos, confesso que não vi nas entrelinhas da então resolução a palavra EMPILHADEIRA busco pelo assunto, converso com outras pessoas para chegar numa linha de pensamento e também tirar minhas dúvidas claro.
Por que então vemos Operadores nas Ruas, no externo operando?
Situações adversas como: pouco espaço físico, áreas destinadas ao recebimento incompatível com tamanho dos caminhões levam a realização de descarregamento ou carregamento no externo das empresas, ou ainda cruzar uma via para levar algum material a um outro galpão no lado oposto acontece, é Proibido? não temos nada oficial, regulamentado no tocante a proibição.
Não há nada de concreto, o que faz pairar as dúvidas e reforçar o quão a legislação no tocante das empilhadeiras, máquinas industriais é superficial
. Já fiz trabalhos com empilhadeira no externo (Ruas,vias) essa semana mesmo. E mediante a um descarregamento/carregamento próximo ou numa via pública, adote medidas preventivas, uma vez que precisa ser feito e a empresa ate então foi incapaz de se antecipar para um processo de descarregamento isento de riscos e concerteza vão jogar a responsabilidade de um acidente tudo em nós, por isso devemos nos precaver.
Dicas:
Se precisar, use cones, fitas zebradas, peça ajuda dos colegas quanto a comunicação e observação nos pedestres e veículos. Redobre a atenção, tenha calma, levante, análise os riscos que a atividade apresente, tudo para evitar acidentes, danos a você ou outra pessoa. Contudo meus amigos, colegas de profissão, não me sinto confortável operando uma empilhadeira em via pública, diante de tudo que vimos, em tese é ilegal, pelo fato de não ser regulamentado, um conhecido despachante me disse que desconhece o registro dessas máquinas.
Portanto, usamos de bom senso e vamos nos precaver quando surgir tais situações. Postei um vídeo no canal (O Rogerio Manja) com esse Bate papo. O objetivo é tão somente a troca de experiências, o nome do canal é irônico, o aprendizado é mútuo.
Obrigado e curtam nossa pagina no Facebook #EuamoEmpilhadeira, inscreva-se no canal. Deus abençoe a todos!

O Conselho da viuva do operador de empilhadeira.

Eu não sei vocês, mais hoje eu acordei meio assim, desmotivado sei lá, uma guerra lá no subconciente acontecia. As preocupações e medos da ...